Turismo em Santiago: o que fazer na capital do Chile

La Chascona – Casa de Pablo Neruda – A La Chascona, no bairro Bellavista, foi a segunda residência do famoso poeta chileno Pablo Neruda. Ele resolveu construí-la para que o local servisse de esconderijo secreto para passar o tempo ao lado de Matilde Urrutia, a sua amante na época. Apaixonado pelo mar, há várias referências desse tema pelo interior da construção, como a sala de jantar que lembra a cabine de um navio e a sala de estar que remete a um farol. Por meio de visitas guiadas, é possível ver coleções e objetos pessoais do poeta, obras de arte e fragmentos de poemas escritos por um dos mais importantes autores literários da América Latina. Infelizmente, apesar do vasto acervo, muita coisa se perdeu com a invasão de militares durante o golpe de 1973. A casa-museu funciona de terça a domingo, de 10h às 18h (março a dezembro) e até às 19h nos meses de janeiro e fevereiro. A visita acontece por ordem de chegada e tem o auxílio de audioguias em espanhol, inglês, português, alemão ou francês. Ingresso: 4000 pesos chilenos (cerca de R$ 17).

Parque de las Esculturas – Ao lado norte do rio Mapocho, no bairro Providencia, encontra-se um dos mais charmosos e originais parques de Santiago: o Parque de las Esculturas. Inaugurado em 1982 para embelezar uma área inundada, o longo trecho verde é hoje uma espécie de museu ao ar livre; abriga 30 esculturas assinadas por artistas contemporâneos chilenos, como Marta Colvin, Claudio Girola, Federico Assle e Juan Egenau. É um ótimo local para caminhar tranquilamente, interagir com as obras de arte ou fazer um piquenique à sombra das árvores. No verão, mais especificamente em janeiro, o parque sedia o Festival Internacional de Jazz, que reúne aproximadamente quatro mil pessoas por noite de evento. O parque abre de terça a sexta, de 10 às 19:30h, e aos sábados, de 10h às 18h.

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