Advogado especializado em imigração para os Estados Unidos destaca oportunidades e caminho legal para viver no país
Há muitas décadas, os Estados Unidos tem sido um sonho distante para muita gente, afinal a emissão de vistos sempre foi muito criteriosa. Alguns arriscam viver de forma ilegal naquele país, buscando por segurança, ganhos financeiros e até mesmo, qualidade de vida.
Correr o risco de ser deportado ou mesmo de ficar por anos sem ver seus parentes queridos, não é mais necessário. Isso porque, há uma alta demanda por profissionais de determinadas frentes para atuar na América.
Os Estados Unidos são a maior economia do mundo, com um Produto Interno Bruto (PIB) estimado em US$ 26,95 trilhões. O país absorve toda mão de obra disponível.
Enquanto no Brasil, o desemprego fechou 2023 a 7,8%, o que corresponde a mais de 16 milhões de desempregados, na terra do Tio Sam, esse número caiu 3,7%, no mesmo período.
Para Eduardo Galvão, advogado especializado em imigração, com atuação nos Estados Unidos, “a procura por seus serviços é crescente ano a ano, sobretudo por profissionais com experiência ou graduação que desejam se mudar definitivamente ou trabalhar de forma esporádica nos EUA”.
Apesar de existir mais de 180 tipos de vistos americanos, Eduardo atua fortemente no sentido de desmistificar a dificuldade de acesso ao país: “Meu objetivo principal é desconstruir o mito de que é muito difícil ou impossível de imigrar para os EUA. Não é fácil mas não é tão difícil quanto as pessoas pensam”, conta.
Radicado em Atlanta, na Georgia, e já há 8 anos atendendo a centenas de pedidos de vistos de trabalho e aplicações ao Green Card, Galvão enfatiza que “imigração exige planejamento. O primeiro passo é conversar com um profissional qualificado e licenciado para descobrir o melhor caminho”.
Segundo o Departamento de Imigração Americano, existe uma necessidade de importar profissionais qualificados, sobretudo nas áreas de ciências, saúde, tecnologia, engenharia e matemática.
“A bem da verdade, profissionais qualificados de todas as áreas são bem aceitos pelos EUA. Há oportunidades para todos”, reforça Galvão.
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