Turismo gastronómico representou 23% das visitas à região Norte … – Diário de Notícias

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Em média, prossegue o comunicado, cada enoturista “gasta entre 150 e 200 euros”, num percurso de enoturismo que é composto por 15 rotas.

Melchior Moreira expressou ainda o objetivo de “aumentar a estada média do turista e combater a sazonalidade” no Porto e Norte, revelando que a “taxa de ocupação de 60% para o São Martinho mostra que o trabalho tem surtido efeito” e que o destino tem “potencial para captar turistas nas várias épocas do ano”.

Citando como exemplos de maior procura nesta época do ano o Porto e Vila Nova de Gaia, o presidente da TPNP elencou ainda Caminha, Chaves, Cinfães, Fafe, Melgaço, Montalegre, Paredes de Coura, Penafiel, Ponte da Barca, Valongo, Vila Nova de Cerveira e Vila Pouca de Aguiar como “municípios também muito procurados”.

Apesar da taxa de 61% de ocupação de quartos em 2016, o Porto e Norte de Portugal “não é ainda um destino maduro”, considera a TPNP que fez as contas e concluiu “haver, em média, na região, uma oportunidade potencial de ocupação de 39% relativamente à oferta de quartos”.

E com o aeroporto Francisco Sá Carneiro, o Terminal de Leixões, a oferta hoteleira e as experiências diferenciadoras “como fatores que deixam entender haver margem de crescimento por todo o destino”, a TPNP quer ver “novas formulações turísticas do lado da oferta que conjuguem e articulem os diferentes destinos”.

Com 42% das dormidas concentradas no Porto, é daí que espera que alastre para “zonas de maior opacidade turística”, numa região que “tem do lado da procura também enormes oportunidades” e que pode expandir a sua busca “nos mercados internacionais, que representam 55%” do total.

“O mapa gastronómico é um projeto pioneiro que convida à descoberta das melhores experiências inspiradas nas tradições locais, e dos vinhos, mundialmente conhecidos pela sua qualidade e originalidade”, concluiu Melchior Moreira.

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