Incertezas obrigam Ryanair a retirar 50 novas aeronaves do Reino Unido

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Ryanair não quer se arriscar ao investir no Reino Unido (pelo menos por agora)

Está decidido! Não satisfeito em já reduzir o número de voos e o investimento no mercado do Reino Unido, por conta da saída da União Europeia, o CEO da Ryanair, Michael O’Leary, quer mais. O próximo passo da low-cost irlandesa, dado como certo pelo próprio executivo, é escolher uma nova base para as suas 50 novas aeronaves, que até então ficariam em solo britânico. Para O’Leary, “precisamos ser bastante cuidadosos em relação à capacidade que estamos disponibilizando para voos no Reino Unido nos próximos três anos, até termos alguma indicação sobre o que será a região após a saída da União Europeia”, disse.

O executivo deixou bem claro que não tem nenhuma implicância com o Reino Unido, “mas nós temos muito mais certeza política ao investir no continente europeu, se compararmos com o atual momento da região”.Para ele, os responsáveis por retirarem a Grã-Bretanha do Reino Unido são considerados “galinhas carecas” sem a menor ideia do que fizeram. “Eles realmente não sabem em que votaram e para que votaram, logo precisamos ser bastante cuidadosos com nossa expansão em um país ainda cheio de dúvidas e incertezas, o que é uma pena”, completou.

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