Festival reúne criadores de dança negra em espetáculos gratuitos

Rede Terreiro Contemporâneo de Dança chega a seu quinto encontro e leva para a capital mineira espetáculos sobre estéticas contemporâneas da dança negra, com discussões relacionadas a etnia, eixos sociais e gêneros. A programação acontece entre os dias 26 e 29 de setembro em diversos espaço de BH, como no Parque Municipal Américo Renné Gianetti e no Teatro Espanca!.

As atividades têm entrada Catraca Livre, exceto as apresentações no Sesc Palladium, com ingressos a R$ 20 (inteira).

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Crédito da imagem: Maciek Rukasz

Cena de “Dandara”

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Crédito da imagem: Guto Muniz

Cena de “Definitivo é o fim”

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Crédito da imagem: Daniel Vidal

Cena de “Cheiro de Manga”

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Crédito da imagem: Roger Cipo

Cena de “Fragmento Urbano”

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Crédito da imagem: Begue Figueiredo

Cena de “Casa de Ferro”

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  • Crédito da imagem: Maciek Rukasz

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    Cena de “Dandara”

  • Crédito da imagem: Guto Muniz

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    Cena de “Definitivo é o fim”

  • Crédito da imagem: Daniel Vidal

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    Cena de “Cheiro de Manga”

  • Crédito da imagem: Roger Cipo

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    Cena de “Fragmento Urbano”

  • Crédito da imagem: Begue Figueiredo

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    Cena de “Casa de Ferro”

A quinta edição do evento intensifica a apreciação e discussão da diversidade estética proposta por novos criadores que escolheram incluir seus trabalhos no eixo da dança negra no contexto contemporâneo.

A Rede Terreiro Contemporâneo de Dança reúne espetáculos vindos de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia, e bate-papos do Ciclo de Discussão Sobre Estéticas Contemporâneas da Dança Negra, que conta com personalidades das artes da capital, como membros da UFMG, grupos artísticos, produtores e apreciadores técnicos.

Confira a programação:

  • Ciclo 1 – Discussão sobre estéticas contemporâneas da dança negra
    10h | Teatro Espanca! (Rua Aarão Reis, 542 – Centro)

Com Rui Moreira, Evandro Passos, Gatto Larsen, Elias Gibran e Bete Arenque

  • “Casa de Ferro” – Grupo Estado Dramático
    16h30 | Teatro João Ceschiatti – Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1537 – Centro)

O espetáculo traz a temática da diáspora africana, com uma vigorosa representação física e sonora do intérprete Maurício Assunção, que vivência e expõe a dolorosa passagem do povo africano.

  • “Mozart Negro” – Cia Elemento X
    18h30 | Teatro Espanca! (Rua Aarão Reis, 542 – Centro)

Joseph Boulogne foi uma das figuras mais importantes na cena musical da segunda metade do século XVIII. Conhecido popularmente por Mozart Negro, foi um dos primeiros músicos na Europa conhecido por ter ascendência africana. No espetáculo, dois dançarinos criam uma atmosfera sensível sobre a vida deste misterioso ser humano que passou despercebido pela história.

  • “Dandara” – Outra Companhia de Teatro
    20h30 | Teatro Espanca! (Rua Aarão Reis, 542 – Centro)

Negro. Drag queen. Ator. Cidadão. Num show documental, Anderson Danttas visita Dandara, revelando em capítulos os caminhos de montação como resposta a expressão “isso não é coisa de negão”.

  • Ciclo 2 – Discussão sobre estéticas contemporâneas da dança negra
    10h | Teatro Espanca! (Rua Aarão Reis, 542 – Centro)

Com Rosália Diogo, Gatto Larsen, Aline Vila Real e Matias Santiago

  • “Encruzilhada” – Coletivo Fragmento Urbano
    15h | Parque Municipal Américo Renné Gianetti

“Encruzilhada” é um espetáculo a atualidade, a ressignificação da ancestralidade, os espaços urbanos e propostas de numa nova consciência corporal e política, com referências à resistência nas periferias dos mestres da cultura popular e do hip hop.

  • Roda de Djambé – “Os Tambores nos Ensinam”
    16h | Parque Municipal Américo Renné Gianetti

A proposta é reunir pessoas que querem e gostem de tocar Djembê ou outros instrumentos de percussão.

  • “Maravalhas” – Benjamin Abras e Coletivo Multidanças
    18h30 | Sesc Palladium (Rua Rio de Janeiro, 1046 – Centro)

O trabalho trata de um jogo “corpográfico”, no qual elementos da capoeira de angola e da dança dos orixás dialogam com a corporeidade dos convidados.

  • “Bantu” – Companhia Balé Jovem de Salvador
    R$ 20 (inteira) | 20h30 | Sesc Palladium (Rua Rio de Janeiro, 1046 – Centro)

A peça aborda a vinda dos povos bantu para o Brasil. “Bantu” é uma reflexão sobre o legado deixado pelos povos e sua contribuição para o desenvolvimento da cultura brasileira e baiana, num cruzamento de características e informações, no qual cultura, comida, religião e costumes identificam e fazem parte da obra.

  • Ciclo 3 – Discussão sobre estéticas contemporâneas da dança negra
    10h | Teatro Espanca! (Rua Aarão Reis, 542 – Centro)

Com Adyr Assumpção, Denilson Tourinho, Ricardo Aleixo, Eduardo Sô e Chico de Paula

  • “Em(cruz)ilhada”
    20h30 | Parque Municipal Américo Renné Gianetti

Assim que nascem, cabeças são colocadas na mira de uma bala que segue as matando lentamente: a morte social, a morte cultural, a morte financeira, a morte estética, a morte psicológica. A morte invade, extermina e coloca em uma cruz de braços abertos.

  • “Cheiro de Manga”
    18h | Teatro Espanca! (Rua Aarão Reis, 542 – Centro)

O espetáculo propõe uma viagem até Toubab Dialaw, uma pequena vila localizada ao sul de Dakar, capital do Senegal. Através dos sons, das cores, dos cheiros e do movimento, cria-se a memória.

  • “Definitivo É O Fim” – Rui Moreira Cia de Danças
    R$ 20 (inteira) | 20h30 | Sesc Palladium (Rua Rio de Janeiro, 1046 – Centro)

A vida é uma sucessão de estados provisórios. Não há o definitivo. O definitivo é o fim. Partindo de reflexões filosóficas sobre a impermanência do tempo, foi realizada uma investigação sobre múltiplas práticas de corpos sensíveis. O espetáculo estabelece pontes entre o ocidente e o oriente, por meio do gestual de danças urbanas contemporâneas, citações de danças patrimoniais afro-brasileiras e o BUTOH oriental.

  • Ciclo 4 – Discussão sobre estéticas contemporâneas da dança negra
    10h | Tambor Mineiro (Rua Ituiutaba, 339 – Prado)

Com Áurea Carolina e Leda Martins


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