A Ervideira, produtora vitivinícola do Alentejo e nomeada PME Líder pelo segundo ano consecutivo, fechou o ano de 2017 com uma faturação na ordem dos 2,3 milhões de euros, o que se traduz num crescimento de 15% face ao ano anterior.

Grande parte do sucesso operacional, nota a empresa em comunicado, teve origem nos seus produtos de gama mais elevada, nomeadamente a premium e a super premium, juntamente com a rentabilidade das suas lojas, as Ervideira Wine Shop. Em 2017, a faturação nas Lojas da Adega, Évora e Reguengos de Monsaraz aumentou em 20% face a 2016.

A estes fatores acresce ainda o sucesso das exportações das suas produções – mesmo com menos garrafas levadas para o estrangeiro, o valor das vendas para fora cresceu 10%.

“As referências Invisível (que esgotou nas últimas 8 colheitas), Conde D’Ervideira e Vinha D’Ervideira foram as que demonstraram maior crescimento de vendas e que suportaram o crescimento da faturação da empresa, que irá apresentar um resultado liquido superior a 10% do valor total de faturação”, nota a produtora em comunicado.

Duarte Leal da Costa, diretor executivo e sócio maioritário da Ervideira, aponta o “orgulho por verificar que a nossa estratégia de aposta nas gamas mais premium foi eficaz, não só ao nível da faturação, mas também do nosso posicionamento”.

Para 2018, a empresa antevê o lançamento de mais novidades, “passando pelos vinhos de agricultura biológica assim como os vinhos estagiados debaixo de água”, além da “construção de um novo pavilhão de Enoturismo será uma realidade ainda no primeiro semestre”.

Ao longo de 2017, a Ervideira arrecadou um total de 14 prémios, incluindo o “Best of Show” no concurso Mundus Vini pelo Conde D’Ervideira Reserva Branco, que lhe valeu a distinção de Melhor Vinho Branco do Mundo.

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