Embratel: quem não se adaptar à transformação digital, morre …


Convergência Digital

Convergência Digital – 01/11/2016

Muito se fala na necessidade de as operadoras se adaptarem aos novos tempos, incorporando o que costuma ser chamado de transformação digital. Para além de conceitos, a Embratel sentiu na prática o que é fazer essa transformação: foi a empresa que forneceu as soluções para as Olimpíadas deste ano, no Rio. 

“É um negócio de broadcast, que se transmite no mundo todo. Nunca antes uma operadora tinha ficado com toda a responsabilidade. E pela primeira vez na história, toda a competição, tudo foi transmitido em tempo real. Havia 16 canais de televisão e outros 40 canais online, em streaming. Foi feito aqui, TV usando recursos de cloud, e funcionou”, revelou, durante a Futurecom 2016, o presidente da Embratel, José Formoso. 

Como insistiu, “a transformação digital não é algo que se compra, é um processo que precisa ter a liderança toda trabalhando na mesma direção. Até alguns anos atrás éramos provedores de serviços, e agora viramos provedor de soluções. Todos precisamos nos adaptar, nos posicionar em transformar, ou vamos ficar fora do negócio, fora do mercado.”

Essa transformação envolve tecnologias conhecidas, mas exige também as novas. “A conectividade é a plataforma que viabiliza toda a transformação. Mas é apenas a primeira parte. Tem a parte de software, toda a parte de TICs, WiFi, telepresença, que viabilizam todo um esquema novo de parcerias. Todos esses processos conhecidos também envolvem o que podemos chamar de processos novos: cloud, big data, mobilidade, IoT.” Assistam a palestra de José Formoso no Futurecom 2016.

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