Após recorde, Visit Britain deseja ao menos manter número de brasileiros em 2016

Priscila Moraes, Paul Gaugier e Mitsi Goulias, do Visit Britain, com Rosa Masgrau, do ME

Priscila Moraes, Paul Gaugier e Mitsi Goulias, do Visit Britain, com Rosa Masgrau, do ME

O Reino Unido tem muito o que comemorar. Em um dos anos mais difíceis do século para o setor turístico no Brasil, o destino conseguiu bater o recorde no número de brasileiros em 2015, uma marca 10,6% maior do que o registrado em 2014. Ao todo, 324 mil brasileiros desembarcaram na Inglaterra, Escócia, País de Gales ou Irlanda do Norte durante os 12 meses do ano passado, bem acima do que o registrado em 2014: 293 mil brasileiros.

Para falar destes números e abordar as estratégias do destino em aumentar ainda mais este volume, o mais novo diretor do Visit Britain para as Américas, Paul Gaugier, que assumiu esta responsabilidade no começo do mês, veio até a redação do ME, aqui no Rio de Janeiro, para um bate-papo exclusivo. Mesmo baseado em Nova York, já deu para perceber que Paul Gaugier conhece bem o mercado brasileiro.

Para ele, com o atual momento do país, “seria uma vitória para nós crescer ou, ao menos, manter os números que registramos no país agora em 2015, para 2016, muito pelo momento e pelos resultados bem positivos que alcançamos nos últimos dois anos”, disse Paul, que não ainda faz nenhuma previsão sobre crescimento no número de turistas ou gastos. “Vai depender de muitos fatores, como economia e a situação política do Brasil, sem falar nas nossas estratégias para fazer os brasileiros irem mais e gastarem menos”, completou.

Apesar de mais um recorde alcançado, o Brasil representa no momento somente 1% das chegadas internacionais dos três países, que ultrapassaram as 36 milhões de pessoas em 2015. Com isso, o país figura apenas na 22 colocação no ranking de países emissores. No top 3 de mercados emissores de turistas estão França (com 4,2 milhões de turistas), os Estados Unidos (com 3,3 milhões) e Alemanha (com 3,2 milhões). O Brasil, como dito acima, é o 22° maior mercado para o Reino Unido atualmente, embora já tenha figurado na 19° lá em 2011.

 

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