A crise e a força do turismo

Catarinenses que tem visitado Fortaleza nos últimos meses, ficam espantados com os níveis de crescimento, impulsionado principalmente pelo turismo, pelo comércio e pelo setor de serviços.
É fato que a cidade sofre com o calote do governo Dilma, que cancelou recursos para obras de impacto na população, como o metrô, o novo sistema viário e projetos nas áreas da educação e da saúde. Obras projetadas pelo ex-governador Cid Gomes estão paralisadas. E totalmente abandonadas. Mas o desenvolvimento é real. O turismo neutraliza a crise.
O novo ciclo começou com o Beach Park, um excelente parque aquático no padrão de Orlando(EUA), que recebe média diária de 5 mil pessoas. Resortes, hotéis e bonitos condomínios se multiplicaram a partir do empreendimento. Núcleos habitacionais, idem. Continua com o moderno aeroporto que, apesar de inacabado, dá banho no Hercilio Luz.
As praias de areia fina – como as catarinenses- recheadas de coqueiros, tem múltiplos diferenciais. Além de limpas, foram engordadas, como a histórica Praia de Iracema e contam com quiosques e restaurantes no calçadão da orla, atraindo populares e turistas. Na movimentada Praia do Futuro espalham-se junto ao mar, na areia, as populares barracas e amplos restaurantes, com música e farta gastronomia regional. Na ampla praia do Beach Park há espaços com mesas e cadeiras, onde milhares de famílias e amigos se reunem todos os dias, em especial, nos fins de semana.
Nas praias de Fortaleza é pé no chão, mesas e cadeiras confortáveis, água de coco debaixo dos coqueiros, bebida e comida diversificada, além de boa música. Tudo organizado, com disciplina e bom gosto. Aqui em Florianópolis, como os Beachs Clubs, tudo isso é proibido.

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