Operadora Vivo tem melhor ‘roaming’ internacional, segundo paulistanos

O primeiro contato que o bilogo Carlos Manti, 32, tem ao chegar num novo pas e ligar o telefone, ao sair do avio, com sua operadora de telefonia celular. “Bem-vindo a seu destino. Ns estamos aqui com voc” o que afirma a simptica mensagem que pipoca na tela.

“Mas a lua de mel com a operadora costumava acabar logo nos primeiros dias da viagem”, diz ele, que chegou a amargar uma fatura de R$ 3.000 aps usar a internet 3G por dez dias em Londres. Com o erro, ficou vacinado: “S vou viajar com um plano internacional contratado, para saber exatamente o gasto que isso vai ser na minha planilha”.

“Previsibilidade tudo”, concorda Leo Petersen, diretor de atacado da Telefnica Vivo e responsvel pelo “roaming” na empresa, que foi a mais lembrada na pesquisa Datafolha.

A maioria dos entrevistados no conseguiu responder quem levava a melhor no servio internacional: 85% deles no sabem ou no se lembraram qual era a melhor operadora para se ter no celular quando fora do pas.

J os que sabiam escolheram nesta ordem: 5% elegeram a Vivo, contra 3% da TIM, 2% da Claro e 1% da Nextel —5% dos entrevistados citaram outras marcas ou nomes que no eram de operadoras.

Para evitar sobressaltos na volta para casa, como o de Manti, a empresa campe na pesquisa Datafolha aposta em pacotes em que se paga uma taxa fixa para usar o celular sem moderao durante a jornada.

Em 1 de julho, a Vivo lanou pacote de voz, dados e SMS ilimitados a R$ 199 por uma semana. ” o perodo mdio do viajante”, diz Petersen. O trabalho foi conduzido aps pesquisa interna segundo a qual o consumo de dados, jargo para a troca de informaes pela internet, vem dobrando ano aps ano.

O advento da internet e de aplicativos que ajudam o turista a se localizar, a achar bons restaurantes e a checar a quantas anda a fila dos museus criou uma nova necessidade: o uso pesado de internet. “Com o mundo de dados, esse sistema comeou a ficar muito caro, as pessoas desligavam o celular, no usavam durante viagens.” Para evitar a perda de conexo, a empresa aumentou as negociaes com os parceiros estrangeiros. Em 2003, comearam a criar pacotes por causa do “boom” de reclamaes de clientes.

A sinceridade tambm pautou a poltica da empresa. Alm da mensagem de boas-vindas, o viajante recebe mais duas: “A segunda com os contatos do consulado do Brasil no pas”. E a terceira? ” oferecendo contratao de pacotes e informaes de tarifas”, diz o executivo.