O Museu do Amanhã inaugura uma exposição sobre um dos capítulos mais sombrios da história da humanidade. “Holocausto – Trevas e Luz” traz uma reflexão sobre a convivência humana e o respeito às diferenças, tomando por base a perseguição e morte de cerca de 6 milhões de pessoas, a maioria judia, pelo comando do nazista Adolf Hitler.
A mostra fica em cartaz de 26 de julho até 15 outubro, com visitação de terça a domingo, das 10h às 18h. A entrada pode ser feita até às 17h e os ingressos custam até R$ 20. Às quartas, a entrada é Catraca Livre.
Créditos: Gabriela Rassy
“Holocausto – Trevas e Luz” reúne peças de época, imagens, cenários e mensagens e está dividida em três módulos. No primeiro, o visitante é convidado a refletir sobre a tragédia, por meio de uma cenografia temática, reproduzindo desde uma típica câmara de gás dos campos de concentração, a fotos de época marcantes e frases de impacto.
O segundo módulo homenageia os ‘Justos entre as nações’, nome dado àqueles que correram riscos para salvar judeus perseguidos durante a Segunda Guerra Mundial. Por fim, com a exibição de trabalhos e redações feitos por alunos de escolas públicas sobre o tema, o Museu do Amanhã estimula a reflexão sobre a importância de se lembrar e revisitar o Holocausto, para evitar que se repita.
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Crédito da imagem: Guilerme Leporace
Fotos, imagens e cenografias recriam uma das maiores tragédias da humanidade
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Crédito da imagem: Guilerme Leporace
Depoimentos e histórias para que nada assim se repita
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Crédito da imagem: Guilerme Leporace
Os três módulos estão expostos na Galeria do Tempo
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Crédito da imagem: Guilerme Leporace
Uniforme de Hercz Rosenberg
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Crédito da imagem: Guilerme Leporace
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Fotos, imagens e cenografias recriam uma das maiores tragédias da humanidade
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Crédito da imagem: Guilerme Leporace
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Depoimentos e histórias para que nada assim se repita
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Crédito da imagem: Guilerme Leporace
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Os três módulos estão expostos na Galeria do Tempo
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Crédito da imagem: Guilerme Leporace
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Uniforme de Hercz Rosenberg
Entre os destaques da mostra está um uniforme utilizado em um campo de concentração, cedido pelo Museu Judaico do Rio de Janeiro. A peça pertenceu a Hercz Rosenberg, que veio para o Brasil após a Segunda Guerra. Estão expostas ainda obras de arte produzidas pela premiada artista plástica Fayga Ostrower, radicada no Rio de Janeiro, e trechos de depoimentos de sobreviventes do Holocausto coletados pela Fundação Shoah, criada pelo cineasta Steven Spielberg.
Arte e tecnologia se unem em mostra hi-tech no Museu do Amanhã
Holocausto – Trevas e Luz