O turismo em Sharm el-Sheikh estava aumentando novamente depois de anos de turbulncia poltica, com muitos russos desfrutando do sol e da diverso proporcionada por instrutores de aerbica das praias locais, que usavam o idioma dos visitantes em vez do rabe ou ingls.

A vida estava finalmente comeando a parecer melhor para os moradores do balnerio do mar Vermelho, mas isso foi antes de o avio levando turistas russos para casa ter cado na pennsula do Sinai, onde militantes do Estado Islmico, suspeitos de terem colocado uma bomba no avio, participam de uma insurgncia.

Agora, o futuro sombrio para milhares de egpcios, de taxistas a professores de mergulho, que haviam corrido para Sharm el-Sheikh para encontrar trabalho. Uma empresa de turismo estimava que as viagens de frias agora precisariam ter descontos de at 50%.

“Eu tenho trabalhado em Sharm h trs anos, e essa a primeira vez que eu vejo o lugar to vazio”, disse Ahmed Rabie. Ele falava do lado de fora do caf que gerencia no centro do balnerio. Cadeiras estavam empilhadas sobre as mesas, e no havia ningum sentado do lado de dentro.

“Nesse momento, todos esses cafs e restaurantes estariam cheios”, completou.

Rabie paga US$ 3.700 por ms de aluguel, alm dos custos operacionais.

Ele disse Reuters que muitos negcios pequenos fecharam depois que governos ocidentais anunciaram que o avio poderia ter sido derrubado por uma bomba e suspenderam os voos para Sharm el-Sheikh, medida tomada depois tambm pela Rssia.

“Estamos esperando dois ou trs dias para ver o que acontece, mas se continuar assim a gente fecha e vai embora”, afirmou ele.