Como passar 5 dias acampando nas praias mais desertas da Ásia

O que as praias mais famosas da Ásia têm em comum? Mar cristalino, água quente, areia branca e… turistas! Na tentativa de fugir do caos que se tornaram as praias mais famosas do Sudeste asiático, como Phi Phi, na Tailândia, ou Bali, na Indonésia, muitos turistas brasileiros têm preferido ficar algumas horinhas a mais no avião para desembarcar nas Filipinas, país conhecido por suas infinitas ilhas paradisíacas.

Créditos: Arquivo pessoal

O arquipélago de Palawan é considerado um dos melhores lugares da Ásia para mergulhar

Não à toa, o arquipélago de Palawan entrou na rota do turismo. O lugar esbanja mar verde esmeralda, paredões de pedra, mata exuberante e corais coloridos que podem ser visitados a partir das cidades de Corón e El Nido, as mais famosas da região. Porém, a fama trouxe os grupos de turismo, os hotéis e os barcos, mesmo que ainda em pequena escala se comparado à outras praias famosas do país, como Boracay, por exemplo.

Créditos: Arquivo pessoal

As praias de Palawan estão entre as mais bonitas do Sudeste Asiático

Quem gosta de turismo de aventura, acampar e viver experiências autênticas de viagem pode ficar feliz e começar a se planejar, pois existe uma oportunidade de fugir de todos esses problemas embarcando em uma expedição de barco pelas ilhas mais remotas de Palawan e visitar, durante cinco dias, ilhas absolutamente desertas, conhecer comunidades pesqueiras que vivem quase isoladas, mergulhar em corais lindíssimos e dormir em acampamentos rústicos nas praias mais lindas da Ásia.

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Crédito da imagem: Arquivo pessoal

Palawan ainda abriga ilhas absolutamente desertas

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Crédito da imagem: Arquivo pessoal

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Crédito da imagem: Arquivo pessoal

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    Palawan ainda abriga ilhas absolutamente desertas

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A expedição é liderada pela galera da Tao Experience, um projeto social dedicado a preservar a região e dar apoio às comunidades.

O barco sai toda semanas tanto de Corón quanto de El Nido. Inspire-se pelas belezas desse lugar com o vídeo abaixo e leia mais sobre a viagem aqui.

Por Clarissa Ferreira, do blog A Culpa é do Fuso

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