Mochilão pela Índia: um roteiro de 20 dias

Visitar a Índia sempre foi um grande sonho, pois sempre me interessei por ioga, meditação e pela cultura hindu.

Porém sempre ouvi muitas coisas negativas sobre viajar para a Índia, coisas do tipo “é muito sujo”, “você vai passar mal”, “é perigoso para as mulheres”.

Como eu já tinha ido viajar sozinha para outros países da Ásia (Tailândia e Vietnã) e eu simplesmente amei, decidi encarar essa aventura pela Índia.

Créditos: Arquivo pessoal

Visitar a Índia sempre foi um grande sonho

Esta acabou sendo uma viagem mais bem planejada que as anteriores, mas também com algumas surpresas devido a sincronicidades que foram acontecendo.

ondemand_video Vídeos do Catraca

Fechei bastante coisa com uma agência indiana e também acabei optando por fazer um curso próximo a Chennai, fechando tudo sozinha (apesar de ter a opção de uma assessoria no Brasil).

Visto na mão, vacina OK. Bora acompanhar a aventura?

Seguindo viagem (dia 1)

Créditos: Arquivo pessoal

Detalhes da decoração do aeroporto de Nova Délhi

Já havia voado com a Ethiopian Airlines quando fui para Tailândia e Vietnam e gostei muito, então decidi repetir a dose, já que o preço compensa bastante. Além disso, consegui taxas mais baratas por embarcar no dia de Natal. Exatamente a meia noite do dia 25 de dezembro de 2017 estava na fila do Raio-X do aeroporto e me preparava para uma viagem beeeeeem longa, de quase 25 horas contando a conexão na Etiópia.

Desembarcando em Délhi (Dia 2)

A minha chegada na Índia foi através do aeroporto de Délhi. Aeroporto bem simpático cheio de Mudras (símbolos com as mãos) me dando as boas-vindas. Como já havia tirado o Visto no Brasil (optei pelo visto no passaporte e não o e-Visa), a minha liberação foi bem tranquila e rapidamente já estava fora do aeroporto, sendo recepcionada por uma pessoa que segurava uma plaquinha com o meu nome (Esse é o lado bom de fechar uma agência)

No dia da chegada ainda deu para fazer um city tour com o carro da agência, com um motorista super querido e um guia, que me levou a Old Delhi, onde pude vivenciar o trânsito caótico típico da Índia.

Créditos: Arquivo pessoal

O Taj Mahal é realmente fantástico

Também visitei um templo muçulmano bem conhecido em Délhi, o Jama Masjid, onde não é permitido entrar com celular, ao menos que você pague (ou tenha uma guia esperto).

Ainda passamos em uma loja de roupas onde comprei os primeiros trajes indianos. A receptividade dos lojistas é incrível, sempre oferecendo chás e garrafinhas de água mineral (Aceitava tudo, sem problemas).

Depois do passeio, estava esgotada por causa da viagem e do Jet Lag. Finalizei o primeiro dia com um jantar indiano incrível no próprio Hotel (Fiquei hospedada no Novotel Aerocity – fechado com a própria agência)

Partiu Taj Mahal (dia 3)

Já no dia seguinte da minha chegada acordei bem cedo rumo à estação de trem de Délhi e parti com destino a Agra, cidade onde fica uma das maravilhas do mundo, o Taj Mahal.

Confesso que fiquei um pouco perdidinha na estação de trem, cheia de plataformas e pouca informação. Mas mais uma vez a comodidade da agência me salvou: ticket impresso e um guia que acompanhou até a minha poltrona dentro do trem.

Adorei a viagem de trem, super tranquila, confortável e com um ótimo café da manhã a bordo. O preço bem acessível (em torno de 30 reais, convertido –se não me engano).

Créditos: Arquivo pessoal

Vista do templo Akshardham

Chegando em Agra, mais um guia me recepcionava com uma plaquinha escrito meu nome (gente, isso é vida !!! Ainda mais na Ìndia, com aquele tanto de gente)

Foi o guia mais incrível de toda a viagem, pois além de super gente boa, ele que tirou todas as minhas fotos e sempre procurava o melhor ângulo.

Confira o roteiro completo em mochilandosozinha.com.br/india

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