Criolo, Emicida e Russo Passapusso são destaque no MIMO Rio

DIDIER LOCKWOOD FRANÇA

10 NOV • SEX/FRI • 18h30 • Igreja da Candelária – Irmandade do Santíssimo Sacramento da Candelária

Sucessor de Stéphane Grappelli, o aclamado violinista do jazz e fantástico improvisador homenageia no MIMO seu mestre, falecido há exatos 20 anos. Com mais de 40 anos de carreira, 4 mil apresentações e turnês pelo mundo, Didier Lockwood, que começou no rock progressivo, teve encontros incríveis, desde Richard Galliano e Mike Stern até os Violons Barbares, e recebeu importantes prêmios, como o Victoires du Jazz, o Sacem e o Django d’Or. Ao lado do guitarrista Adrien Moignard  e do baixista Diego Imbert, mostrará músicas do gipsy jazz – ligadas à história do grande violinista e autor, que criou com o guitarrista e parceiro Django Reinhardt, em 1934, o célebre Quinteto de Cordas de jazz do Hot Club de France – hits da dupla, como “Minor swing” e “Nuages”, além de standards, a exemplo de  “I got rhythm” e “Misty”.

3MA MADAGASTAR/ MALI/ MARROCOS

RAJERY, BALLAKÉ SISSOKO DRISS EL MALOUMI

10 NOV • SEX/FRI • 19h • Espaço Cultural BNDES – Auditório Arino Ramos Ferreira

O excepcional trio é formado por exímios músicos de cordas dedilhadas, mestres de instrumentos emblemáticos e tradicionais do Extremo Sul ao Extremo Norte da África, que já haviam alcançado o reconhecimento da crítica internacional em suas carreiras solo. O renascentista Rajery com sua valiha, o mágico da koraBallakéSissoko e o incrível oudista Driss El Maloumi reuniram-se pela primeira vez em Agadir, fizeram outro concerto memorável em Antananarivo e saíram em turnê pela Europa para promover “Contre-jour” (2008). Depois de anos, voltaram a tocar em “As rotas da escravidão”, primoroso projeto do gambista, regente e compositor catalão Jordi Savall e a gravar este excepcional diálogo no álbum “Anarouz”, que lançam no MIMO em concerto exclusivo no Brasil.

DJ MONTANO

10 NOV • SEX/FRI • 18h30 • Palco Marina da Glória

Pesquisador musical de diferentes épocas, sempre antenado nas novas tendências e raridades, destaca em seus sets o sambalanço, samba-jazz, maracatu, latin groove, New Bossa, Tropicália, soul music, afrobeat, ska, acid jazz e funk. Integra o Acarajazz, Conecta Música Visual, YaYa High-Fi, Tropicana e Ser Hurbano. Criou o projeto Zirigmundi e foi VJ residente no MIMO Festival no Rio, Paraty e Olinda em 2015 e 2016. Fez discotecagem no Rivalzinho, Fábrica Bhering, Circo Voador, Viradão Carioca, Boulevard Olímpico, Jogos Cariocas de Verão (Parque Madureira), Réveillon de Copacabana, participou da Ocupação Etnohaus (Pedra do Sal) e do Bossa Sunset, com Marcelinho da Lua. Abriu shows da banda Nouvelle Vague, Orquestra Voadora, Carlos Dafé, Arnaldo Antunes e Suricato.

ALINE PAES

Participação especial JÚLIA VARGAS

10 NOV • SEX/FRI • 19h30 • Palco Marina da Glória

A cantora carioca apresenta seu novo concerto, “Ancestrais”, em que estabelece um diálogo contemporâneo entre as músicas do Brasil, Portugal e países africanos, como Angola e Cabo Verde, através de canções e ritmos como o funana, semba, maculelê, kuduro, morna e carimbó. A expansão de seu repertório surgiu das seguidas viagens a Portugal, onde fez uma série de concertos para mostrar o elogiado CD de estreia, “Batucada canção” (2015), como o encerramento do MIMO Amarante e a série “Faro pelo mundo”, além de Londres. Ela se apresenta ao lado do renomado Bernardo Aguiar (percussão e eletrônicos), os guitarristas Diogo Sili e André Siqueira, o baixista Max Dias e o percussionista Bóka Reis. O concerto tem a participação de Júlia Vargas, que fez shows com Milton Nascimento e Criolo e está lançando o segundo álbum, “Pop banana”.

FRANCISCO EL HOMBRE BRASIL /MEXICO

10 NOV • SEX/FRI • 21h • Palco Marina da Glória

Formada pelos irmãos mexicanos Sebastián e Mateo Piracés-Ugarte e os brasileiros Juliana Strassacapa, Andrei Kozyreff e Rafael Gomes, a jovem banda de Campinas (SP), que canta em português e espanhol, lançou em 2015 o EP “La Pachanga!” e está comemorando o aniversário do álbum de estreia, ”SOLTASBRUXA” (2016). Com discurso político e social, tem seu nome inspirado no músico andarilho de “Cem anos de solidão”, de García Márquez, encontrando na estrada e no cotidiano a inspiração para as suas músicas. Misturando ritmos latinos ao rock e à música brasileira, fez mais de 600 shows e tocou em festivais latino-americanos – Cuba, Uruguai, México, Argentina e Chile – e nacionais. O vídeo “Triste, louca ou má” alcançou mais de 2 milhões de views, tornou-se um hino feminista e a música foi indicada ao Grammy Latino de “melhor canção em língua portuguesa”.

ONDATRÓPICA COLÔMBIA

10 NOV • SEX/FRI • 22h30 • Palco Marina da Glória

O coletivo, concebido pelo instrumentista colombiano Mario Galeano, maestro da banda Frente Cumbiero, e o produtor britânico Will Holland, reuniu artistas de várias gerações e estilos, a fim de que reinterpretassem o patrimônio musical da Colômbia, com um pé na tradição e outro na modernidade. Foram lançados dois álbuns – “Ondatrópica” (2012) e o recente “Baile Bucanero” – em que cúmbia, o curralão, a gaita e o porro se misturam ao hip hop, funk, dub, jazz e ska. O resultado superou todas as expectativas, foi aclamado pela crítica e será mostrado ao público brasileiro pelos veteranos Markitos Micolta (voz) e Michi Sarmiento (sax), o trompetista Leon Pardo, o baterista Pedro Ojeda (bateria), o percussionista Freddy Colorado (percussão) e os idealizadores Galeano (baixo e guacharacha ) e Holland (guitarra e acordeão).

KONONO N ° 1 (Congo)

10 NOV . Sex/Fri • 00h • Palco Marina da Glória.

A ideia de eletrificar a tradicional música dos bakongo surgiu nos anos 1960, quando o mestre do limkebé Mingiedi Mawangu recrutou alguns músicos e utilizou peças do ferro-velho na amplificação, originando distorções imprevistas. Devido à guerra civil, o som original, selvagem e hipnótico do coletivo só vingou em 2004, com o lançamento de “Congotronics”, que atraiu a crítica mundial, as plateias de rock e música eletrônica dos EUA, Europa e Japão e rendeu inúmeros convites para festivais. O grupo gravou com Björk, foi indicado ao Grammy em 2008 com “Live at Couleur Café” e participou do premiado “The Imagine Project”, de Herbie Hancock. Saiu com “Assume crash position”, em 2010, e voltou a figurar nas principais listas com “Konono Nº1 meets Batida” (2016), produzido pelo DJ luso-angolano Pedro Coquenão. Com a morte do líder em 2015, seu filho Augustin assumiu o comando.

SONS DE SOBREVIVÊNCIA

11 NOV • SÁB/SAT • 16h • Igreja de Nª Sª de Bonsucesso

Duo de percussão formado por Simone Sou e Guilherme Kastrup, o Soukast surgiu em 2005, depois de uma longa turnê pelos EUA e Europa ao lado do cantor e compositor Chico César. O desejo de utilizar a percussão como única fonte de expressão artística levou os músicos a um diálogo experimental e vigoroso. O duo convidou o pianista e arranjador e compositor Benjamim Taubkin para um concerto e o resultado foi surpreendente. Os encontros se tornaram mais frequentes nos palcos e foi parar no estúdio, com a gravação do CD “Sons de sobrevivência” (2016), lançado no Brasil e nos EUA. Enquanto o duo utiliza elementos da música tradicional brasileira nas composições, como o jongo e as congadas, Taubkin cria harmonias, contracantos e improvisos, dando cor e forma às harmonias e melodias que estão implícitas nessas obras.

DJ MONTANO

11 NOV • SÁB/SAT • 16h30 • Palco Marina da Glória

Pesquisador musical de diferentes épocas, sempre antenado nas novas tendências e raridades, destaca em seus sets o sambalanço, samba-jazz, maracatu, latin groove, New Bossa, Tropicália, soul music, afrobeat, ska, acid jazz e funk. Integra o Acarajazz, Conecta Música Visual, YaYa High-Fi, Tropicana e Ser Hurbano. Criou o projeto Zirigmundi e foi VJ residente no MIMO Festival no Rio, Paraty e Olinda em 2015 e 2016. Fez discotecagem no Rivalzinho, Fábrica Bhering, Circo Voador, Viradão Carioca, Boulevard Olímpico, Jogos Cariocas de Verão (Parque Madureira), Réveillon de Copacabana, participou da Ocupação Etnohaus (Pedra do Sal) e do Bossa Sunset, com Marcelinho da Lua. Abriu shows da banda Nouvelle Vague, Orquestra Voadora, Carlos Dafé, Arnaldo Antunes e Suricato.

RELÓGIO DE DALÍ

VENCEDOR PRÊMIO MIMO INSTRUMENTAL

11 NOV • SÁB/SAT • 17h30 • Palco Marina da Glória

O quarteto reúne virtuosos e criativos instrumentistas, compositores e arranjadores, que são requisitados por diferentes formações e áreas de atuação, desde a participação em orquestras até as montagens teatrais e apresentações ao lado de grandes nomes da música brasileira. A experiência de cada um dentro do grupo permite que, juntos, rompam com sucesso as barreiras entre as músicas popular e erudita. Respirando contemporaneidade, o Relógio de Dalí realiza concertos marcantes, como o que fizeram com Hermeto Pascoal em 2015. Integrado por Yuri Villar (sax), Victor Ribeiro (violão), Pablo Arruda (baixo) e Lourenço Dias de Vasconcellos (bateria), o grupo está lançando um EP com obras autorais.

MANEL CRUZ PORTUGAL

11 NOV • SÁB/SAT • 19h • Palco Marina da Glória

Vocalista, guitarrista e letrista da cultuada banda de rock Ornatos Violeta, que ganhou notoriedade e o reconhecimento da crítica nos anos 1990, ele mantém o posto de um dos artistas mais populares da música portuguesa na atualidade. Manel Cruz está de volta aos palcos e faz a sua estreia no Brasil, através do MIMO Festival, no Rio de Janeiro e Olinda, com seu novo e aguardado concerto solo, “Extensão de Serviço – Rumo à Idade Mídia” – que levou o público europeu ao delírio no encerramento da recente edição do festival brasileiro na cidade de Amarante. O músico apresentará composições inéditas e sucessos de carreira, tocando ukulelê, banjo e teclados, acompanhado por Edú Silva (baixo e teclados), NicotTricot (flauta transversal, teclados, guitarra elétrica) e António Serginho (percussão e teclados).

VIEUX FARKA TOURÉ MALI

11 NOV • SÁB/SAT • 20h30 • Palco Marina da Glória

Carismático instrumentista, compositor e cantor, ele é um dos mais competentes artistas da atualidade e foi considerado pelo jornal “The Guardian” como “o novo herói da guitarra africana”. Dono de notável destreza técnica, invenção rítmica, paixão e surpreendente segurança no palco, seduz o público com seus riffs e solos, acrescentando elementos do rock, da música latina, do funk, do RB e do jazz ao deslumbrante fraseado que herdou do pai, o respeitado e saudoso guitarrista Ali Farka Touré – que obteve reconhecimento mundial com seu Malian blues. Em turnê mundial, o músico de 36 anos mostrará no MIMO o novo álbum, “Samba” – que marca seu retorno ao estúdio, desde a gravação do aclamado “Mon pays” (2013) – ao lado de Mamadou Koné (bateria e percussão) e Marshall Henry (baixo).

EMICIDA, RAEL E CAPICUA BRASIL/PORTUGAL

11 NOV • SÁB/SAT • 22h • Palco Marina da Glória

Com repertório inédito, o projeto “Língua franca” celebra a língua portuguesa, através da reunião de dois consagrados rappers brasileiros a dois igualmente talentosos rappers portugueses. Em dez dias, Rael, Emicida, Capicua e Valete se trancaram em um estúdio de Portugal para finalizar e gravar as dez músicas do álbum, produzido por Kassin, Fred Ferreira e Nave, onde juntam seus diferentes sotaques, rimas e cadências. O single “Ela” já ultrapassou a marca de 1, 5 milhão de visualizações e o projeto transatlântico está indicado ao Grammy Latino, na categoria “melhor canção urbana”, com “A chapa é quente!”. Mostrado no festival SuperBock SuperRock, em Lisboa, o concerto luso-brasileiro de hip hop será apresentado , pela primeira vez no Brasil, no palco do MIMO Festival, com a participação da cantora e MC portuguesa Capicua, dos dois rappers de São Paulo, do baterista Felipe da Costa e do DJ Nyack.

EMIR KUSTURICA THE NO SMOKING ORCHESTRA SÉRVIA

11 NOV • SÁB/SAT • 00h • Palco Marina da Glória

Livre de qualquer rótulo, Emir Kusturica The No Smoking Orchestra é um fenômeno mundial, que vem se apresentar no Brasil, no MIMO Festival. O premiado cineasta de Saravejo – “Quando papai saiu em viagem de negócios”, “Vida cigana”, “Underground” e “Gato negro, gato branco”, entre outros – apresentará no MIMO a sua “Fiesta gitana” e o tema inédito “Cerveza” A TNSO surgiu inovando, ao fundir os sons dos Balcãs aos instrumentos elétricos e foi se abrindo para outras vertentes, como as músicas cigana e contemporânea, com o mesmo entusiasmo e liberdade do início. O repertório traz músicas de todos os discos da banda, desde “Das ist Walter” (1984), quando os críticos a definiram como “Gitano-tecno-rock”, até o mais recente, “Unzaunza time”, além de músicas que estarão no novo álbum a ser lançado ainda este ano.

LAURA PERRUDIN FRANÇA

12 NOV • DOM/SUN • 15h • Igreja de Nª Sª da Glória do Outeiro

A jovem harpista, compositora e cantora de voz cristalina, que mais parece a extensão de seu instrumento, causou impacto junto ao público e à crítica (“Le Monde”, “Les Inrocks” e BBC) com o álbum de estreia, “Impressions”, em 2015. Destaque do Talents Adami Jazz 2017, a artista constrói um universo singular, por meio de sua harpa cromática eletrificada, inspirada pelo jazz, hip hop, soul, eletrônica e a música tradicional de diferentes regiões do mundo. Revela as afinidades entre essas linguagens distintas, por meio de ricas estruturas harmônicas e melodias originais e, por vezes, agrega a sua música moderna a poemas de autores ilustres, como Blake, Yeats e Joyce. No recém-lançado “Poisons antidotes”, aventura-se em paisagens sonoras que evocam de Björk e Portishead a Debussy, Ravel e Wayne Shorter.

DJ MONTANO

12 NOV • DOM/SUN • 17h • Palco Marina da Glória

Pesquisador musical de diferentes épocas, sempre antenado nas novas tendências e raridades, destaca em seus sets o sambalanço, samba-jazz, maracatu, latin groove, New Bossa, Tropicália, soul music, afrobeat, ska, acid jazz e funk. Integra o Acarajazz, Conecta Música Visual, YaYa High-Fi, Tropicana e Ser Hurbano. Criou o projeto Zirigmundi e foi VJ residente no MIMO Festival no Rio, Paraty e Olinda em 2015 e 2016. Fez discotecagem no Rivalzinho, Fábrica Bhering, Circo Voador, Viradão Carioca, Boulevard Olímpico, Jogos Cariocas de Verão (Parque Madureira), Réveillon de Copacabana, participou da Ocupação Etnohaus (Pedra do Sal) e do Bossa Sunset, com Marcelinho da Lua. Abriu shows da banda Nouvelle Vague, Orquestra Voadora, Carlos Dafé, Arnaldo Antunes e Suricato.

RUSSO PASSAPUSSO

12 NOV • DOM/SUN • 18h • Palco Marina da Glória

O carismático cantor e compositor, nascido em Feira de Santana e que se mudou na adolescência para a capital, destacou-se na cena independente de Salvador como vocalista do BaianaSystem – grupo inspirado nos sound systems da Jamaica, misturando o rap e o dub à guitarra baiana, que ganhou projeção nacional e visibilidade mundial. Dono de uma força criativa admirável e autor de versos originais, o artista de 35 anos surgiu como um dos MCs do coletivo MiniStereo Público e participa de outros projetos, como o Goma-laca. Em 2014, lançou o primeiro álbum solo, “Paraíso da miragem”, mais introspectivo e em quem funde o samba ao rock. Russo se apresentará ao lado de Curumin (bateria), Saulo Duarte (guitarra), Zé Nigro (teclado), Lucas Martins (baixo), Edy Trombone (trombone) e Maurício Bade (percussão).

PAULO FLORES ANGOLA

12 NOV • DOM/SUN • 19h30 • Palco Marina da Glória

Consagrado compositor, músico e cantor de voz doce e quente, vibrante e grave, o artista angolano, de 45 anos, mudou-se ainda criança com a família para Portugal, fugindo da guerra civil. Com dupla cidadania, vive em Lisboa e é uma das principais referências do semba no mundo. Revisita o gênero, através de suas matrizes tradicionais e inspirado pela tradição urbana de Luana, e seus discos são manifestos culturais, onde reafirma seu pensamento humanista. Embaixador da Boa Vontade da ONU em Angola, com quase 30 anos de carreira – começou gravando kizomba aos 16 anos (“Kapuete”) – Paulo Flores (voz e violão) mostrará no MIMO o novo álbum, “Bolo de aniversário”, e outras canções, ao lado de Manecas Costa (guitarra), Mayo (baixo), Gobliss (teclados), João Ferreira (percussão) e Ivo Costa (bateria).

CRIOLO

12 NOV • DOM/SUN • 21h • Palco Marina da Glória

Incensado como uma das revelações da MPB e admirado por astros como Chico Buarque, Caetano Veloso e Ney Matogrosso, o rapper paulistano expande a sua arte e o seu público, investindo com maestria também em outros gêneros. Ganhou projeção nacional com o segundo álbum, “Nó na orelha” – três vezes vencedor do Prêmio da Música Brasileira e eleito o melhor de 2011 pela “Rolling Stone Brasil”, de que foi extraído o sucesso “Não existe amor em SP”. Carismático, faz concertos lotados no Brasil e turnês bem-sucedidas no exterior e tem álbuns prensados no mercado internacional pelo selo britânico Sterns Music. No MIMO, mostrará o novo CD, “Espiral de ilusão” (2017), inteiramente dedicado ao samba e do qual emplacou, de imediato, o hit “Menino mimado”.

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