Da janela do hotel d para ver a baleia cruzando o horizonte, mesmo fora da poca de avistamento (que vai de dezembro a maro). Os grandes hotis de Maui no intimidam a natureza local.
possvel chegar ao Hava por essa que a segunda maior ilha do arquiplago. Os hotis se concentram na parte oeste, onde h a praia de Kaanapali. L, o sol se pe no meio do mar.
O trajeto at Hana, no lado leste da ilha, o mais interessante no passeio –que dura um dia inteiro. O destino final apenas um local para beliscar algum sanduche e retornar. O caminho, pela Hana Highway (HI-360), tem mais de 50 pontes, muitas curvas, cachoeiras e praias. Trechos de mata abrigam plantas como o eucalipto arco-ris, nativo das Filipinas, de tronco multicolorido.
Na rea de Kipahulu, ainda no lado leste, h as piscinas de Oheo, formadas entre as pedras escuras, e com vista para o mar. Para entrar com carro, preciso pagar US$ 10 (R$ 32), e o bilhete vlido por trs dias (h trilhas e cachoeira nesse trecho).
Durante o percurso de uma ponta a outra da ilha (que leva cerca de duas horas e meia), o cu vai se fechando, o ar fica mais mido e frio, como se fosse um longo trajeto.
Mas a experincia mais interessante em Maui envolve deixar a cama no meio da madrugada. Trata-se de ver o nascer do sol de um vulco com mais de 3.000 metros de altura. Faz frio, muito frio. E turistas se acomodam lado a lado para observar os primeiros raios em frente a um vale enorme, a cratera do vulco Haleakala. Aos poucos, o espao muda de cor e, quando o sol finalmente chega, o frio quase passa e os turistas se dispersam pelo lugar.
H vrios mirantes para visitar no Parque Nacional Haleakala. Eles ficam acima das nuvens, com vales enormes, que rendem boas fotografias. Para entrar com carro paga-se US$ 15 (R$ 48) por trs dias.
Na hora de voltar, possvel ainda descer em bicicletas os milhares de metros.
A jornalista viajou a convite do Hawai’i Tourism
