Muita gente nunca ouviu falar de Inhotim, mas quem conhece a proposta do lugar, uma mistura de museu de arte contemporânea e jardim botânico, se surpreende. E mesmo quem chega aqui com altas expectativas costuma sair maravilhado. Entenda porquê:
- É o maior museu de arte a céu aberto do mundo – são dezenas de pavilhões e galerias dedicadas à arte contemporânea numa área de 140 hectares.
Vinícius Depizzol/Wikimedia Commons
Galeria True Rouge
- Fundado pelo colecionador de arte Bernardo Paz, Inhotim fica no Brasil, na cidade de Brumadinho, a apenas 70km de Belo Horizonte.
- Há dois anos figura na lista dos 25 melhores museus do mundo, de acordo o site de viagens TripAdvisor.
Simone Bessa/Flickr/Creative Commons
Narcissus Garden, de Yayoi Kusama
- O Inhotim tem obras de renomados artistas brasileiros, como Tunga, Hélio Oiticica, Adriana Varejão, Cildo Meirelles e Lygia Pape, ótima maneira de se inteirar sobre a nossa arte contemporânea.
Claudia Regina/Flickr/Creative Commons
Galeria Adriana Varejão
- Diferentemente das exposições de outros museus, aqui, boa parte das obras são interativas, o que torna a experiência ainda mais singular.
Marco Sacchi/Flickr/Creative Commons
Viewing Machine, de Oliafur Eliasson
- Na obra Piscina, de Jorge Macchi, por exemplo, uma piscina em formato de agenda telefônica, é possível “mergulhar na obra de arte”!
Claudia Regina/Flickr/Creative Commons
Piscina, de Jorge Macchi
- Já nas obras da Galeria Cosmococa, de Hélio Oiticica, o visitante é convidado a participar de experiências sensoriais – na prática, salas interativas com redes, colchonetes e balões.
Carlos Reis/Flickr/Creative Commons
Invenção da cor, outra obra de Oiticica no Inhotim
- O Insituto é também riquíssimo em termos de botânica. Por aqui, existem 4.200 espécies de plantas; só de palmeiras são 1.400 tipos, e de orquídeas, 330.
- Até os bancos, para o descanso dos visitantes, são obras de arte. O designer responsável pelas peças, Hugo França, utilizou madeira condenada ou descartada pela indústria de móveis para fabricá-los.
- Diante de tantas atrações, conhecer todo o Inhotim em um único dia dificilmente seria possível. Por isso, o Instituto vende passaportes para quem tem interesse em visitar o museu em dois ou mais dias, tornando o passeio um pouco mais barato.
Diego Maia/Flickr/Creative Commons
Galeria Doug Aitken
