O turismo no Brasil vive um momento de expansão histórica. Segundo o Ministério do Turismo, 2024 registrou R$ 207 bilhões em receitas de viagens domésticas e US$ 7,3 bilhões vindos de turistas estrangeiros. Um desempenho que reforça a ambição nacional: tornar o país o principal destino turístico da América do Sul até 2027.
O Plano Nacional de Turismo (2024-2027) estabelece essa meta com base em dados promissores. A Argentina lidera o ranking de visitantes com 1,4 milhão de pessoas, seguida pelos Estados Unidos (518 mil) e Chile (454 mil). A expectativa é que o número de turistas internacionais salte para 8,1 milhões nos próximos dois anos, com receita estimada em US$ 8,1 bilhões.
Para sustentar esse crescimento, o foco será a qualificação dos serviços turísticos. Sustentabilidade, experiências autênticas, conexão com a natureza e desenvolvimento local se tornaram prioridades. O setor de hospitalidade, por exemplo, terá papel decisivo ao oferecer atendimento de excelência e adotar práticas sustentáveis — como o uso de produtos locais e o apoio a comunidades.
O turismo gastronômico se destaca nesse contexto, promovendo sabores regionais como parte da experiência de viagem. Ao unir cultura, natureza e boa comida, o Brasil se posiciona como destino que entrega mais do que paisagens: oferece vivências transformadoras.
O país avança para consolidar seu lugar no mapa global do turismo — com identidade, responsabilidade e visão de futuro.
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