Créditos: divulgação
Até então, o que existiam eram apenas relatos orais sobre a passagem do animal pela região
No Brasil, o tatu-canastra vive na Amazônia, no Pantanal, no Cerrado e na Mata Atlântica. Nos demais biomas, ou é considerado extinto, como nos Pampas, ou não há qualquer registro de sua existência, como na Caatinga.
No Cerrado e no Pantanal, como boa parte dos animais, a espécie tem sofrido com a pressão do agronegócio, com desmatamento e queimadas e, por isso, desde 2010, o Projeto Tatu-Canastra – fruto de parceria entre o IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas) e o The Royal Zoological Society of Scotland – tem realizado pesquisas científicas na região para protegê-lo.
E foi por conta dessa empreitada que os pesquisadores do projeto registraram – com armadilhas fotográficas – o raro aparecimento do tatu-canastra na Reserva Cisalpina, no Mato Grosso do Sul, onde atuam desde 2014.
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