Ministro do turismo visitou obras do Centro de Convenções de Canasvieiras (Foto: Bruno Oliveira/Divulgação)
O ministro do Turismo, Henrique Alves, visitou Florianópolis na tarde desta segunda-feira (15). Na cidade, ele destacou a importância do turismo de eventos para estimular e diversificar o setor em todo o país. E também ressaltou o potencial de Santa Catarina – e da capital catarinense – no desenvolvimento turístico em diversas áreas.
Por volta das 15h, o ministro visitou as obras do Centro de Convenções de Florianópolis, no bairro Canasvieiras. Ele estava acompanhado do presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, lideranças políticas catarinenses.
Em seguida, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), Alves participu de uma reunião com a Comissão de Turismo e Meio Ambiente, presidida pelo deputado Gean Loureiro. Ela contou com a presença de outros deputados e também representantes do setor.
Depois, a partir das 16h30, o ministro participou de uma audiência pública na Alesc. O objetivo do encontro foi debater a geração de emprego e renda no setor turístico.
Trabalhar o potencial turístico do país
Alves destacou que o Brasil ainda tem muito a se desenvolver. Ele citou outros países para mostrar como o país ainda precisa avançar nesta área.
“Eu vejo a Croácia, um país deste tamanhinho, receber 3 milhões de turistas, a Tailândia recebe 24 mi. Como é que o Brasil com esse potencial maravilhoso que nós temos, que Deus nos deu, não faz muito mais do que está fazendo?”, questionou.
Henrique Alves participou de audiência pública na
Alesc (Foto: Bruno Oliveira/Divulgação)
De acordo com o ministro, apesar da dificuldade econômica vivida pelo país, este é um momento que o turismo nacional pode se beneficiar. “Essa encruzilhada agora está a nosso favor. Santa Catarina e Florianópolis, pelo o que pude ver, tem tudo para ser um expoente”, complementou.
Durante a visita a capital catarinense, o ministro também reforçou a importância do turismo de eventos, para diversificação e fortalecimento do setor. Segundo Alves, seu objetivo é propor alternativas para desburocratizar o turismo e criar áreas de interesse turístico no país.
“[O turismo] permeia 52 atividades econômicas, seja indústria, comércio, serviço. Acho que esta é a hora de fazer o turismo [se desenvolver]. Vêm as Olimpíadas agora. A Copa [do Mundo] abrigou 32 países, a Olimpíada [de 2016] vai ter mais de 200 [países], mais de 70 mil jornalistas virão ao Brasil. Então é a hora de mostrar a este mundo o Brasil que nós somos”, concluiu.