Créditos: reprodução/Facebook/Flip (Iberê Périssé)
A professora Diva Guimarães (centro)
A Festa Literária de Paraty (Flip) de 2017 foi palco de um momento emocionante e contundente nesta semana.
Considerada com a Flip da diversidade, por destacar as mulheres e as pessoas negras, foi o relato de uma mulher negra que mais chamou a atenção para o racismo institucional, velado e escancarado, que vitima milhares de negros no Brasil.
A professora Diva Guimarães é uma sobrevivente de diversas situações difíceis e de humilhação provocadas pelo racismo. Ela relatou um pouco de sua vida durante uma mesa de debates na qual o ator Lázaro Ramos estava presente.
Créditos: reprodução/Facebok/Fliip
O relato da professora Diva Guimarães e a reação de Lázaro Ramos
Ele foi apenas uma das várias pessoas que se emocionaram e, principalmente, aplaudiram o forte relato da professora, um claro exemplo de como a sociedade tem uma dívida histórica com a população negra e como esta ainda tem vários obstáculos a superar.
Vale a pena conferir na íntegra. Veja:
Território Flip/Flipinha: A pele que habito (trecho)
O momento mais emocionante da #Flip2017 veio pela voz do público no Território Flip/Flipinha: “A pele que habito”. Com a palavra, Diva Guimarães:
Posted by Flip – Festa Literária Internacional de Paraty on Friday, July 28, 2017
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