Com forte influência alemã, suíça e norueguesa, Joinville é reconhecida internacionalmente pelo seu prestigiado festival de dança, por abrigar a única filial do Teatro Bolshoi fora da Rússia e por seus inúmero títulos, entre eles a “Manchester Catarinense” –por sua forte vocação industrial– e das “Cidade das Flores”, por conta da tradicional festa que ocorre há 77 anos.
Mas a mais populosa cidade de Santa Catarina não é só arte e títulos.
Créditos: Rodolfo Vilela/MTur
O moinho e o pórtico de entrada são alguns dos cartões-postais de Joinville
Joinville oferece aos turistas diversas atrações com atividades ligadas à natureza e à vida rural, como a Serra Dona Francisca e a Estrada Bonita.
A cidade também possui uma boa infraestrutura hoteleira, de comércio e serviços –com ótimos bares e restaurantes.
O Viagem Livre selecionou oito atrações imperdíveis que você deve conhecer ao visitar Joinville pela primeira vez.
Créditos: Márcio Diniz
A alameda Brustlein, conhecida popularmente de rua das Palmeiras
Um dos cartões-postais de Joinville é a rua das Palmeiras (seu nome oficial é Alameda Brustlein), com árvores plantadas em 1873, que mantém viva parte da história da cidade ao longo dos seus quase 900 metros.
A via era na realidade a entrada do Palácio dos Príncipes, casarão construído pelo engenheiro francês Fréderic Bruestlein para ser a sede da Colônia Dona Francisca, que foi dada à Francois Ferdinad, o príncipe de Joinville, quando se casou com a princesa D. Francisca Carolina, a filha de Dom Pedro I e irmã de Dom Pedro 2º.
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
1/7
Fachada do Museu Nacional da Imigração e Colonização, no centro de Joinville
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
2/7
Fundos do casarão que abriga o Museu Nacional da Imigração e Colonização
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
3/7
Acervo do museu
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
4/7
Acervo do museu
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
5/7
Acervo do museu
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
6/7
Acervo do museu
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
7/7
Acervo do museu
.catraca-theater-inner > ul {
width: 700%;
}
.catraca-theater > .catraca-theater-inner > ul > li {
width: 14.285714285714%;
}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-1-7:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: 0;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-7:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -100%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-7:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -200%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-7:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -300%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-5-7:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -400%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-6-7:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -500%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-7-7:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -600%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-1-7:checked~.arrow-2,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-7:checked~.arrow-3,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-7:checked~.arrow-4,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-7:checked~.arrow-5,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-5-7:checked~.arrow-6,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-6-7:checked~.arrow-7,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-7-7:checked~.arrow-8,dumb {
right: 8%;
display: block !important;
}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-7:checked~.arrow-1,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-7:checked~.arrow-2,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-7:checked~.arrow-3,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-5-7:checked~.arrow-4,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-6-7:checked~.arrow-5,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-7-7:checked~.arrow-6,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-8-7:checked~.arrow-7,dumb {
left: 8%;
display: block !important;
-webkit-transform: scaleX(-1);
-moz-transform: scaleX(-1);
-ms-transform: scaleX(-1);
-o-transform: scaleX(-1);
transform: scaleX(-1);
}]]>
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


1/7
Fachada do Museu Nacional da Imigração e Colonização, no centro de Joinville
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


2/7
Fundos do casarão que abriga o Museu Nacional da Imigração e Colonização
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


3/7
Acervo do museu
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


4/7
Acervo do museu
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


5/7
Acervo do museu
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


6/7
Acervo do museu
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


7/7
Acervo do museu
Desde 1957, o casarão abriga o Museu Nacional da Imigração e Colonização. Atualmente, a propriedade que compreende uma área de 6 mil m², possui espaços expositivos que contam histórias da vida rural e urbana da região.
Integram o complexo uma casa em estilo enxaimel (construída com hastes de madeira encaixadas entre si), o galpão de Tecnologia, com exemplares de engenhos de farinha e erva-mate e moenda de cana-de-açúcar; o galpão de Meios de Transporte, com viaturas de tração animal e carroções; e um auditório.
Museu Nacional da Imigração e Colonização
Onde: Rua Rio Branco, 299, centro. Tel.:(47) 3433-3736
Horário: Terça a domingo, das 10 às 16h
Quanto: Catraca livre
Site: fundacaocultural.joinville.sc.gov.br
Localizado no topo do Morro Boa Vista, a 250 metros de altura, o mirante é um ótimo lugar para se contemplar Joinville e a natureza em seu torno.
Créditos: Rodolfo Vilela/MTur
Vista de parte da cidade de Joinville com a baia de Babitonga ao fundo
O local foi revitalizado recentemente e ganhou uma torre de contemplação com 14,5 metros em relação ao solo de onde é possível ter uma visão panorâmica da cidade, da baía da Babitonga, da Serra do Mar e até de municípios vizinhos, como Araquari e São Francisco do Sul.
O espaço de 70 m² conta com um elevador com capacidade para 10 passageiros, banheiros e futuramente uma lanchonete.
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
1/3
Entrada para o segundo mirante
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
2/3
Vista de Joinville
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
3/3
Deck que dá acesso ao segundo mirante
.catraca-theater-inner > ul {
width: 300%;
}
.catraca-theater > .catraca-theater-inner > ul > li {
width: 33.333333333333%;
}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-1-8:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: 0;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-8:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -100%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-8:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -200%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-1-8:checked~.arrow-2,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-8:checked~.arrow-3,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-8:checked~.arrow-4,dumb {
right: 8%;
display: block !important;
}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-8:checked~.arrow-1,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-8:checked~.arrow-2,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-8:checked~.arrow-3,dumb {
left: 8%;
display: block !important;
-webkit-transform: scaleX(-1);
-moz-transform: scaleX(-1);
-ms-transform: scaleX(-1);
-o-transform: scaleX(-1);
transform: scaleX(-1);
}]]>
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


1/3
Entrada para o segundo mirante
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


2/3
Vista de Joinville
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


3/3
Deck que dá acesso ao segundo mirante
O antigo mirante, voltado ao centro e região oeste da cidade, também foi revitalizado e ganhou um deck de madeira que contorna o topo do morro entre a vegetação.
O acesso pode ser feito a pé, de bicicleta e por linhas exclusivas de ônibus.
Mirante do Morro Boa Vista
Onde: Rua Pastor Guilherme Ráu, 942, Saguaçu. Tel.: (47) 3453-0177
Horário: Todos os dias, das 7h às 19h
Como chegar: O acesso ao mirante é feito pelo mesmo local que leva ao Zoobotânico
Quanto: Catraca livre
Informações: www.joinville.sc.gov.br/mirante
Créditos: Nilson Bastian/Divulgação
Balé “Giselle” pela Cia. Jovem Bolshoi Brasil
Um dos orgulhos dos joinvilenses é com certeza a escola do Teatro Bolshoi, a única unidade fora da Rússia. O complexo foi idealizado por Alexander Bogatyrev, ex-diretor da companhia, após uma apresentação na cidade em 1996.
Entre os fatores decisivos para a escolha de Joinville estava a profunda ligação da cidade com a dança, em função de seu tradicional festival anual, que acontece em julho.
Créditos: Rodolfo Vilela/MTur
Hall de entrada da Escola do Teatro Bolshoi, em Joinville
Inaugurado em 2000, o espaço conta com salas para aulas de balé, estúdios de música, ateliê, núcleo de saúde, biblioteca, cantina, espaços culturais e dois laboratórios cênicos.
Os alunos são selecionados em audições pelo país e recebem bolsa de estudo integral durante os oito anos de curso.
É possível conhecer a escola em visitas monitoradas, onde o público tem a oportunidade de conhecer a história do Bolshoi no Brasil, informações sobre os processos seletivos, audições de novos alunos, e todo o funcionamento da instituição.
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
1/4
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
2/4
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
3/4
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
4/4
.catraca-theater-inner > ul {width: 400%;
}
.catraca-theater > .catraca-theater-inner > ul > li {
width: 25%;
}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-1-9:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: 0;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-9:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -100%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-9:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -200%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-9:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -300%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-1-9:checked~.arrow-2,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-9:checked~.arrow-3,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-9:checked~.arrow-4,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-9:checked~.arrow-5,dumb {
right: 8%;
display: block !important;
}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-9:checked~.arrow-1,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-9:checked~.arrow-2,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-9:checked~.arrow-3,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-5-9:checked~.arrow-4,dumb {
left: 8%;
display: block !important;
-webkit-transform: scaleX(-1);
-moz-transform: scaleX(-1);
-ms-transform: scaleX(-1);
-o-transform: scaleX(-1);
transform: scaleX(-1);
}]]>
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


1/4
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


2/4
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


3/4
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


4/4
Para a visitação, a escola solicita o valor de R$ 4 e R$ 2,00 (meia) . As visitas ocorrem diariamente em dois horários 10h30 e 14h30. Sábados, domingos e feriados a instituição abre das 9h às 17h.
Escola do Teatro Bolshoi
Onde: Avenida José Vieira, 315, América. Tel.: (47) 3422-4070
Site: www.escolabolshoi.com.br
Joinville tem museus para todos os gostos. Mas dois em particular chamam a atenção por suas coleções: bicicletas e ferros de passar roupa.
Créditos: Divulgação
Ferro de passar à combustível, uma das 1.000 peças do museu
O Museu do Ferro conta com modelos garimpados em dezenas de países. Ao todo são cerca de 1.000 peças que mostram a evolução dos hábitos, costumes e do desenvolvimento tecnológico ao longo dos séculos.
O museu nasceu da paixão por antiguidades do empresário Moacir Bogo, que buscou exemplares ao longo de 12 anos.
Créditos: Divulgação
Modelo de ferro à carvão
Museu do Ferro
Onde: Estação da Memória (antiga estação ferroviária), rua Leite Ribeiro, bairro Anita Garibaldi. Tel.: (47) 3455-0372
Horário: De terça a Domingo, das 10 às 16h
Quanto: Catraca livre
Site: www.museudoferrodepassar.com.br
Créditos: Rodolfo Vilela/MTur
Museu resgatada a história da bicicleta em várias partes do mundo como meio alternativo de transporte
Além da arquitetura e da gastronomia, outra influência dos colonizadores europeus em Joinville é o hábito de usar a bicicleta como meio de transporte.
As bicicletas por muito tempo foram o principal meio de transporte utilizado pelos habitantes, o que fez o município ganhar o título de “Cidade das Bicicletas”.
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
1/5
Museu reúne exemplares raros
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
2/5
Valter Fernandes Bustos, criador do museu
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
3/5
Uma das bicicletas do acervo
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
4/5
Uma das bicicletas do acervo
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
5/5
A bicicleta italiana Volcite, de 1907, é o exemplar mais antiga do museu
.catraca-theater-inner > ul {
width: 500%;
}
.catraca-theater > .catraca-theater-inner > ul > li {
width: 20%;
}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-1-10:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: 0;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-10:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -100%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-10:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -200%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-10:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -300%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-5-10:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -400%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-1-10:checked~.arrow-2,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-10:checked~.arrow-3,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-10:checked~.arrow-4,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-10:checked~.arrow-5,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-5-10:checked~.arrow-6,dumb {
right: 8%;
display: block !important;
}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-10:checked~.arrow-1,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-10:checked~.arrow-2,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-10:checked~.arrow-3,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-5-10:checked~.arrow-4,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-6-10:checked~.arrow-5,dumb {
left: 8%;
display: block !important;
-webkit-transform: scaleX(-1);
-moz-transform: scaleX(-1);
-ms-transform: scaleX(-1);
-o-transform: scaleX(-1);
transform: scaleX(-1);
}]]>
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


1/5
Museu reúne exemplares raros
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


2/5
Valter Fernandes Bustos, criador do museu
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


3/5
Uma das bicicletas do acervo
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


4/5
Uma das bicicletas do acervo
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


5/5
A bicicleta italiana Volcite, de 1907, é o exemplar mais antiga do museu
Parte desta história pode ser conferida no Museu da Bicicleta, único do gênero na América do Sul. Seu acervo é composto por mais de 16 mil peças e modelos adquiridos pelo paulistano Valter Fernandes Bustos, criador do museu.
Um dos destaques do acervo é a bicicleta italiana Volcite, de 1907, o exemplar mais antiga do museu.
MuBi (Museu da Bicicleta)
Onde: Rua Leite Ribeiro, s/nº, Anita Garibaldi (antiga Estação Ferroviária). Tel.: (47) 3422.5222 ou 3455.0372
Horário: De terça a domingo, das 10 às 16h
Quanto: Catraca livre
Site: www.museudabicicleta.com.br
O Instituto Juarez Machado reúne obras do multiartista joinvilense radicado em Paris, além de promover exposições e atividades permanentes e temporárias.
Créditos: Divulgação
O multiartista joinvilense Juarez Machado no instituto que leva seu nome
Inaugurado em novembro de 2014, o instituto fica na antiga casa da família do artista e em breve será ampliado para ganhar um café e um espaço para workshops.
Segundo Juarez, o instituto o ajudou a resolver sua maior angústia, que era encontrar um lugar para guardar seus quadros e desenhos, que ao todo somam cerca de 10 mil peças.
Seus quadros de cores fortes e vibrantes serviram de inspiração no cenário e iluminação do filme “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” (2001), do diretor Jean-Pierre Jeunet.
Crédito da imagem: Divulgação
1/3
Crédito da imagem: Divulgação
2/3
Crédito da imagem: Divulgação
3/3
.catraca-theater-inner > ul {width: 300%;
}
.catraca-theater > .catraca-theater-inner > ul > li {
width: 33.333333333333%;
}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-1-11:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: 0;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-11:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -100%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-11:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -200%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-1-11:checked~.arrow-2,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-11:checked~.arrow-3,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-11:checked~.arrow-4,dumb {
right: 8%;
display: block !important;
}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-11:checked~.arrow-1,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-11:checked~.arrow-2,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-11:checked~.arrow-3,dumb {
left: 8%;
display: block !important;
-webkit-transform: scaleX(-1);
-moz-transform: scaleX(-1);
-ms-transform: scaleX(-1);
-o-transform: scaleX(-1);
transform: scaleX(-1);
}]]>
-
Crédito da imagem: Divulgação


1/3
-
Crédito da imagem: Divulgação


2/3
-
Crédito da imagem: Divulgação


3/3
Além das cores, os trabalhos do pintor catarinense são marcados pela presença de figuras humanas com suas inseparáveis bicicletas.
A relação do artista com a bicicleta é tão estreita que quem chega pedalando tem desconto no ingresso para apreciar a obra inconfundível de Juarez Machado e de outros artistas.
Se você tiver sorte, é bem capaz de encontrar o artista que costuma estar na cidade com certa frequência.
Instituto Juarez Machado
Onde: Rua Lages, 994, bairro América. Tel.: (47) 3033-3036
Horário: de terça a sábado, das 10h às 19h; domingos e feriados, das 15h às 19h
Quanto: R$ 5 (R$ 2,50 para estudantes, aposentados e quem for de bicicleta)
Site: www.institutojuarezmachado.com.br
Créditos: Rodolfo Vilela/MTur
Entrada do Jardim dos Hemerocallis, uma das atrações da Agrícola da Ilha
Se você gosta de flores, em especial os hemerocallis (popularmente conhecida como lírio amarelo e originária da Ásia), a Agrícola da Ilha, na zona norte de Joinville, é destino obrigatório.
Uma das atrações do local é o Jardim dos Hemerocallis, cuidadosamente planejado pelo produtor Dário Bergemann. Todos os anos o espaço de 300 m² é reformulado para a realização do Festival Brasileiro de Hemerocallis, evento que promove o cultivo, a produção comercial e a pesquisa científica dessa espécie de flores e que acontece entre outubro e fevereiro, período da floração.
Créditos: Divulgação
Campos floridos de hemerocallis; floração ocorre de outubro a fevereiro
O festival é o único no Brasil de flores realizado em campo de cultivo, proporcionando um espetáculo singular.
Fora da temporada do festival, a Agrícola da Ilha permanece aberta de segunda a sexta-feira, das 8h às 17 horas, e aos sábados das 8 às 12 horas.
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
1/7
Vista da capela, onde é possível realizar casamentos
Crédito da imagem: Divulgação
2/7
Crédito da imagem: Divulgação
3/7
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
4/7
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
5/7
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
6/7
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur
7/7
.catraca-theater-inner > ul {width: 700%;
}
.catraca-theater > .catraca-theater-inner > ul > li {
width: 14.285714285714%;
}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-1-12:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: 0;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-12:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -100%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-12:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -200%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-12:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -300%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-5-12:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -400%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-6-12:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -500%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-7-12:checked~.catraca-theater-inner > ul { left: -600%;}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-1-12:checked~.arrow-2,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-12:checked~.arrow-3,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-12:checked~.arrow-4,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-12:checked~.arrow-5,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-5-12:checked~.arrow-6,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-6-12:checked~.arrow-7,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-7-12:checked~.arrow-8,dumb {
right: 8%;
display: block !important;
}
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-2-12:checked~.arrow-1,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-3-12:checked~.arrow-2,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-4-12:checked~.arrow-3,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-5-12:checked~.arrow-4,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-6-12:checked~.arrow-5,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-7-12:checked~.arrow-6,
.catraca-theater input[type=radio]#theater-btn-8-12:checked~.arrow-7,dumb {
left: 8%;
display: block !important;
-webkit-transform: scaleX(-1);
-moz-transform: scaleX(-1);
-ms-transform: scaleX(-1);
-o-transform: scaleX(-1);
transform: scaleX(-1);
}]]>
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


1/7
Vista da capela, onde é possível realizar casamentos
-
Crédito da imagem: Divulgação


2/7
-
Crédito da imagem: Divulgação


3/7
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


4/7
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


5/7
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


6/7
-
Crédito da imagem: Rodolfo Vilela/MTur


7/7
O espaço conta ainda com um lago de carpas e um jardim com experiências sensoriais –as crianças vão adorar este espaço—e uma capela, onde é possível realizar casamentos.
Agrícola da Ilha
Onde: Rua Ten. Antônio João, 4.257, Bom Retiro. Tel.: (47) 3473-0628.
Site: www.hemerocallis.com.br
15º Festival Brasileiro de Hemerocallis
Quando: de outubro de 2016 a fevereiro de 2017
Quanto: R$ 5 (estudantes, idosos e crianças de 6 a 12 anos) e R$ 10 (adulto)
Créditos: Casa_Krger
Fachada da Casa Krüger, construída em estilo enxaimel
Construída em 1890 em estilo enxaimel –construção com hastes de madeira encaixadas entre si–, a casa conta com um engenho de açúcar, lago de contenção e estaleiro para os animais. Há também algumas pinturas feitas com a técnica do estêncil e pinturas externas que retratam pequenas embarcações e paisagens europeias.
No local é possível degustar produtos coloniais, desde geleias até aguardentes. Lá também se encontra o Centro de Informações sobre o Turismo Rural em Joinville. Muitos dos passeios que abrangem o turismo rural e visita às propriedades rurais devem ser marcados com antecedência e lá é possível fazer esses agendamentos.
Casa Krüger
Onde: Rodovia SC-301, km 75, Pirabeiraba. Tel: (47) 3427-5623
Quanto: Catraca livre
Quando ir
Nos meses de inverno acontecem dois eventos importantes na cidade: o Festival de Dança de Joinville (julho) e o Festival Gastronômico de Inverno (agosto).
No mês de novembro, acontece a tradicional Festa das Flores de Joinville, que ocorre no pico de floração da espécie da Hemerocallis (lírio amarelo).
Voos
Joinville tem voos diários para São Paulo e Campinas operados pelas companhias Gol, Azul e Latam. A duração do voo é de 1h 10m.
Onde ficar
Créditos: Divulgação
Fachada do Hotel Tannenhof , na região central de Joinville
Hotel Tannenhof – Localizado no centro de Joinville, o hotel se destaca por sua arquitetura germânica e conta com amplos salões para eventos e uma completa infra-estrutura. Os apartamentos contam com ar condicionado, frigobar, TV a cabo, telefone, música ambiente, sacada wi-fi grátis. Além disso, há unidades adaptadas para portadores de necessidades especiais.
Comfort Hotel Joinville – O hotel fica próximo de museus e shoppings. Os quartos contam com minibar, TV a cabo, ar-condicionado e internet wi-fi gratuita. Também há academia, restaurante, café da manhã e estacionamento à disposição.
Blue Tree Towers Joinville – O hotel está localizado no centro de Joinville, a 10 minutos de carro da estação rodoviária da cidade, do Museu das Artes e do Parque Zoobotânico. Possui academia, sauna, restaurante especializado em risotos, bufêt de café da manhã e bar. As acomodações incluem mesa de trabalho, frigobar, TV a cabo e cofre digital.
Mercure Apartments Joinville Platz – Situado no centro de Joinville, o hoteldispõe de quartos com ar-condicionado e acesso gratuito à internet. O hotel dispõe ainda de academia, piscina, restaurante e bar. O acesso à internet wi-fi é gratuita nas áreas sociais.
*O jornalista viajou à convite do MTur (Ministério do Turismo) e da Fundação Turística de Joinville
![]()













