Um levantamento feito pela da GTA (Global Travel Assistance), empresa especializada em seguro viagem, mostra que os atendimentos médico-hospitalares encabeçam a lista das sinistralidades mais frequentes durante as viagens, com 63,6% das ocorrências.

Os problemas mais comuns enfrentados pelos viajantes são indisposição intestinal, fraturas ocasionadas por quedas, febres e indisposição em função dos impactos climáticos.

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Indisposições encabeçam lista de imprevistos de viajantes brasileiros no exterior

Em segundo lugar estão as ocorrências relacionadas aos voos e cancelamentos de viagem, com 17,33%. Na terceira posição, com 13,28%, vêm os temidos perrengues envolvendo o extravio da mala do passageiro, compra de medicamentos prescritos pelos médicos no exterior e orientações jurídicas, quando o cliente se envolve em um acidente de trânsito, por exemplo.

Por último, com 5,78% das ocorrências, estão as solicitações de informações sobre repatriação sanitária (transporte de doente até o domicílio de origem) na coordenação das reservas aéreas ou orientação quando há extravio ou perda de documento.

Obrigatoriedade

Em alguns países europeus, como os que integram o Tratado de Schengen, exigem que o turista tenha um seguro com cobertura securitária mínima de € 30 mil para despesas médico-hospitalares. O turista pode ser impedido de entrar caso não esteja assegurado.

“Somente quando ocorre um imprevisto é que as pessoas percebem a importância de ter algum tipo de cobertura, ainda mais num momento em que os custos costumam ser enxutos”, diz Celso Guelfi, presidente da GTA.