Fundação em Évora de "portas abertas" e com atividades para … – Diário de Notícias

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Os alunos das escolas vão poder participar, na sexta-feira, num jogo que os vai levar à descoberta do património da fundação, visitar o Enoturismo da Cartuxa, assim como a exploração pecuária e a própria Adega Cartuxa, na Herdade de Pinheiros, ou “embarcar” em oficinas de poesia, arte urbana e cinema de bolso.

O espetáculo de teatro “Sombra sim, sombra não!”, para os alunos do pré-escolar, uma sessão de contos, uma exposição de trabalhos de alunos do ensino secundário e uma performance de alunos do curso de Teatro da Universidade de Évora são mais propostas para o público escolar, no primeiro dia do evento.

No âmbito das iniciativas para o público geral, a música de Rodrigo Leão e a poesia declamada de Gabriel Gomes, unidos no projeto Os Poetas, vão “invadir” a cafetaria do Páteo de S. Miguel, ao final da tarde de sexta-feira, seguindo-se, no Jardim das Casas Pintadas, às 21:30, uma sessão de contos.

Nessa primeira noite, no Páteo de São Miguel, há também observações astronómicas, a exposição “Say Cheese” e a atuação musical dos Dengue Wengue DJ + VJ.

A segunda jornada arranca, de manhã, com visitas guiadas ao Enoturismo Cartuxa e à exploração agropecuária e Adega Cartuxa, decorrendo também o espetáculo teatral “Sombra sim, sombra não!” e a conversa “Vamos manter o nosso próprio meio-dia”, a partir da obra do mesmo nome do artista David Horvitz, exposta no Fórum Eugénio de Almeida.

Visitas ao Jardim das Casas Pintadas, para revelar os “segredos” das pinturas a fresco aí existentes e a forma como se conservam, e ao antigo Tribunal da Inquisição, onde está hoje instalado o Fórum Eugénio de Almeida, são propostas para a tarde de sábado.

O programa do Dia Aberto inclui ainda, entre outras ações, jogos tradicionais, uma corrida, ginástica, sessões de demonstração do funcionamento de uma câmara fotográfica artesanal “à la minute”, concertos, ateliê ambulante de retratos, uma atividade de voluntariado, sessão de cinema ao ar livre com o filme “Florbela”, de Vicente Alves do Ó, e um baile mandado de danças tradicionais europeias.

A FEA foi criada, em 1963, por Vasco Maria Eugénio de Almeida, com o objetivo de desenvolver e valorizar Évora e a sua região, nos domínios cultural, educativo, social e espiritual.

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