Fazer viagens frequentes pode ser prejudicial à saúde, diz estudo

Um estudo feito em conjunto pelas universidades de Surrey, na Inglaterra, e de Lund, na Suécia, aponta a existência do ‘lado negro’ sobre estar sempre em um lugar diferente.

O grupo investigou como viagens frequentes e de longa distância são representadas nas mídias tradicionais e nas redes sociais.

Pixel_Pig/iStock

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Pesquisadores britânicos e suecos apontam existência do ‘lado negro’ sobre estar sempre em um lugar diferente

Para os pesquisadores, as imagens retratadas não levam em conta os efeitos secundários prejudiciais de viagens frequentes, como confusão de fusos, trombose venosa profunda, exposição à radiação, estresse, solidão e distância da família e dos amigos.

Segundo o estudo, não é apenas a mídia tradicional que perpetua esta imagem. As redes sociais incentivam a concorrência entre os viajantes, na medida em que disponibilizam o check-in e promovem o compartilhamento de conteúdo de destinos longínquos.

De acordo com os pesquisadores, a realidade é que a maioria das pessoas que são obrigadas a fazer viagens frequentes sofrem níveis elevados de estresse, solidão e problemas de saúde a longo prazo.

Você concorda com a conclusão dos pesquisadores britânicos e suecos?

Com informações do “O Globo

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