Disney sobe preço de ingressos em parques; novo valor chega a R$ 300

O Castelo da Bela Adormecida na Disneylândia da Califórnia (Foto: Jae C. Hong/AP)O Castelo da Bela Adormecida na Disneylândia da Califórnia (Foto: Jae C. Hong/AP)

Visitar o Mickey e a Minnie agora ficou mais caro. Neste domingo (22), a Walt Disney Co. aumentou o preço dos ingressos para visitar a Disneylândia, a Disney World e o restante dos parques temáticos nos EUA.

Uma entrada para passar o dia na Disneylândia da Califórnia, que antes custava US$ 96 (cerca de R$ 276), agora custa US$ 99 (cerca de R$ 285) para visitantes a partir de 10 anos de idade, afirmou a companhia.

Já crianças de 3 a 9 anos agora agora pagam US$ 93 (R$ 268) nesse parque – antes era US$ 90 (R$ 259).

No Magic Kingdom, da Walt Disney World, na Flórida, o preço do ingresso de pessoas com 10 anos ou mais subiu de US$ 99 (R$ 285) para US$ 105 (R$ 302). Para crianças entre 3 e 9 anos, o valor é de US$ 99 (r$ 285), e não mais de US$ 93 (R$ 268).

Em outros parques da companhia na Flórida, como o Epcot, o Hollywood Studios e o Animal Kingdom, a entrada também subiu, de US$ 94 (R$ 271) para US$ 97 (R$ 279).

Pulseira é ativada na entrada de parque num sensor (Foto: Flávia Mantovani/G1)Pulseira tecnológica é usada como ingresso em
parque de Orlando (Foto: Flávia Mantovani/G1)

A Disney tem registrado forte crescimento na visitação aos seus parques temáticos. No quadrimestre finalizado em 27 de dezembro do ano passado, o lucro do segmento cresceu 9% para US$ 3,9 bilhões e a visitação aos parques da Califórnia e da Flórida foi recorde, subindo 7%.

A Disney normalmente aumenta os preços dos ingressos dos parques americanos anualmente, afirma Suzi Brown, uma porta-voz da Disneylândia. “Nós adicionamos novas experiências continuamente, e muitos dos nossos visitantes escolhem ingressos para vários dias ou passes anuais, que permite fazer uma grande economia”, afirmou.

Sarampo
O surto de sarampo ligado ao parque da Califórnia também não causou impacto negativo nos números, segundo a empresa. No início do mês, o CEO Bob Iger disse em entrevista à CNBC que não houve impacto perceptível no público ou nas reservas desde que o problema foi revelado, no mês passado.

Mais de 70 pessoas na Califórnia, incluindo seis funcionários da Disneylândia, e mais duas dezenas de pessoas em seis estados, no México e no Canadá ficaram doentes nesse surto.

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