DEGUSTAÇÃO DE VINHOS NA CACHAÇARIA DO DEDÉ

O Enólogo Jhonatan Marini vem a Manaus para participar de encontro com apreciadores de bom vinho.

brutUm bom vinho na taça, queijos dos mais variados sabores, música ao vivo e um bate-papo com quem realmente entende do assunto é o que todo apreciador busca, não é? Foi pensando neste público que a Cachaçaria do Dedé criou a noite de degustação de vinhos do restaurante. Será na próxima segunda-feira, 09 de maio, na unidade Shopping Ponta Negra, a partir das 19h30. Além de quatro tipos de vinhos e um espulmante, também haverá queijos e petiscos. O evento é limitado a 40 pessoas e o investimento é de R$50.

O produtos serão os brasileiros Arte Brut (espumante) e Leopoldina Merlot, produzidos pela Casa Valduga, e os internacionais Yali Wild Swan (chileno), Catedral Dão (português) e Tomero Malbec (argentino), importados pela Domno, do grupo Famiglia Valduga. Para o encontro, a Cachaçaria do Dedé está trazendo o enólogo Jhonatan Marini, do grupo Famiglia Valduga, para conversar com os participantes. Ele já passou pela unidade da Cachaçaria de Belém (PA), no shopping Boulevard, na noite desta quarta-feira, 04 de maio, onde tirou várias dúvidas sobre os vinhos.

“Aqui em Belém as perguntas eram para esclarecer sobre a diferença entre as uvas, como degustar os vinhos, enfim, abordamos especificamente os cinco produtos”, afirmou Marini.

De acordo com o enólogo, os vinhos escolhidos por Rogério Perdiz, sócio-diretor da Cachaçaria, são bastante diferentes, desde as procedências até os tipos de preparo apesar de todos serem tintos.

“Cada vinho é diferente. O Leopoldina é bastante complexo. O Malbec podemos definir como um vinho intenso, aroma super forte e é um vinho de médio corpo, equilibrado. O Yali é um vinho mais leve, delicado e também quebra o mito de que um vinho Cabernet Solvinhon é sempre encorpado, mas ele pode ser leve e frutado. Já o português Catedral, da região de Dão, é um vinho bastante elegante e não é feito de uma única uva, mas com três diferentes e é isso que o torna bastante macio no paladar, sedoso e com a textura bastante aveludada”, explicou.

Atualmente a Cachaçaria tem uma carta com 80 vinhos dos quais 40 são do grupo Famiglia Vanduga. De acordo com Rogério Perdiz, a ideia da degustação veio para incentivar os clientes a apreciarem bons vinhos no acompanhamento das refeições.

“O enólogo deve trazer um pouco de conhecimento técnico, mas transformá-lo num linguajar mais simples do nosso cotidiano. Uma vez eu li numa revista a pergunta: Qual é o melhor vinho do mundo? A resposta era: aquele que ela gosta. Não adianta eu gostar de Romanee-Conti se eu não puder pagar. É importante que degustando os clientes encontrem o vinho que eles gostam”, afirmou Rogério.

O enólogo

Jhonatan Marini é o enólogo responsável pela área de PD do grupo Famiglia Valduga. Tem curso técnico e superior em Enologia pelo IFRS e especialização em viticultura na mesma instituiçõa, além de formação como sommelier internacional pela FISAR – Federação Italiana de Sommeliers.

Sobre a Casa Valduga

Localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), a Casa Valduga é reconhecida mundialmente por seu padrão de excelência e pela tradição na elaboração de vinhos e espumantes. Posicionada entre as dez maiores vinícolas do País, também foi uma das pioneiras no desenvolvimento do enoturismo, com a criação do Complexo Enoturístico Casa Valduga. Mais informações: www.casavalduga.com.br.

*Jornal de Humaitá – Com informações da assessoria.

Pin It

Comments are closed.