Costa comemora manutenção de resultados no mercado brasileiro em 2016

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Dario Parazolli

O gerente de Vendas e Marketing da Costa Cruzeiros para o Brasil, Dário Parazolli, está embarcado no Costa Fascinosa para o evento “Costa Weekend 2016”, evento que reúne 130 agentes nacionais e tem o objetivo de mostrar um novo jeito de navegar da armadora italiana. Na manhã deste domingo (18), o executivo apresentou as novidades já para esta temporada e para o verão de 2017/18. Logo depois, Dário concedeu uma entrevista exclusiva ao ME, único veículo embarcado para a cobertura do evento, para fazer um balanço do que foi este ano.

Para ele, apesar de todas as dificuldades do mercado, é sim mais uma temporada para se comemorar. “Estamos dentro dos nossos objetivos e cumprimos nossas previsões. Embora sem revelar números, posso afirmar que atingiremos a meta de passageiros embarcados e receita gerada, já que tivemos um dezembro e janeiro de bons resultados, já dentro do previsto. Por conta disso, podemos comemorar por apenas termos conseguido fazer a manutenção dos números para este ano, apesar da crise”, disse Dário.

Os lucros da Costa para este ano foram os maiores dos últimos anos. Mercados-chave como China, França e Espanha foram fundamentais para este recorde. O mercado brasileiro, por sua vez, tem uma representatividade de apeans 4%, mas a Costa segue apostando na América do Sul para enviar seus navios durante a temporada de verão. “Eu acredito que a Costa, principalmente agora, vai investir ainda mais na América do Sul e Latina. Vamos explorar o movimento do México para baixo, com novos portos de embarque. É hora de aumentarmos o mercado, chegarmos ao México e Colômbia, países que tem um potencial natural de passageiros”, completou.

Apesar da confiança no Brasil, Dário Parazolli alfinetou o governo brasileiro por conta das velhas e conhecidas burocracias dos portos brasileiros. “A nossa esperança é que alguém do governo, através da Clia Abremar, fomente o segmento como já acontece a Argentina. Criamos postos de trabalhos diretos e indiretos, 25% do nosso pessoal é do Brasil, colocamos cerca de 4.000 pessoas em cidades a cada parada, que consomem e pagam imposto. É algo interessante, que infelizmente o Brasil está perdendo porque sabemos que a concorrência internacional é muito grande”, frisou.

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