Cine Humberto Mauro exibe de graça filmões nacionais e gringos

Perdeu a chance de conferir nas telonas grandes filmes nacionais, como “Aquarius“, “Mãe só há uma“, “Boi neon“, e internacionais, como “A Garota Dinamarquesa“? Agora você tem nova chance com a programação especial no Cine Humberto Mauro, que exibe esses e mais filmões entre os dias 18 e 22 de agosto. Todas as sessões têm entrada Catraca Livre.

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Crédito da imagem: reprodução

Aquarius, de Kleber Mendonça Filho (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 16 anos | 146’

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A garota dinamarquesa, de Tom Hooper (The Danish girl, EUA-RU-ALE, 2016) | Exibição em DCP | 14 anos | 119’

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Mãe só há uma, de Anna Muylaert (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 16 anos | 88’

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Boi Neon, de Gabriel Mascaro (BRA, 2016) | Exibição em DCP |16 anos | 101’

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    Aquarius, de Kleber Mendonça Filho (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 16 anos | 146’

  • Crédito da imagem: reprodução

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    A garota dinamarquesa, de Tom Hooper (The Danish girl, EUA-RU-ALE, 2016) | Exibição em DCP | 14 anos | 119’

  • Crédito da imagem: reprodução

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    Mãe só há uma, de Anna Muylaert (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 16 anos | 88’

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    Boi Neon, de Gabriel Mascaro (BRA, 2016) | Exibição em DCP |16 anos | 101’

A programação faz parte do 16ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, e vai exibir os longas e os documentários que estão concorrendo nas categorias de voto popular. O público pode eleger os seus favoritos por meio do site da Academia Brasileira de Cinema, até o dia premiação, 5 de setembro, que acontece no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Disputam (e têm sessões no Cine Humberto Mauro) os filmes: “Aquarius”, “Boi Neon”, “Elis”, “Mãe só há uma” e “Nise – O coração da loucura” à categoria de Longa-metragem ficção; “Cícero Dias, O compadre de Picasso”, “Cinema Novo”, “Curumim”, “Eu sou Carlos Imperial”, “Marias”, “Menino 23 – Infâncias perdidas no Brasil” e “Quanto tempo o tempo tem”, pelo prêmio de Longa-metragem documentário; “A chegada (Arrival)”, “A garota dinamarquesa (The Danish Girl)”, “Animais noturnos (Nocturnal Animals)”, “Elle (Elle)”, “O filho de Saul (Son of Saul)” e “Spotlight – Segredos revelados (Spotlight)”, na categoria Longa-metragem estrangeiro.

Confira os horários de cada sessão:

17h Cícero Dias, o compadre de Picasso, de Vladimir Carvalho (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 10 anos | 79’

O pintor pernambucano Cicero Dias criou uma arte inigualável para o mundo. Próximo de modernista e influenciado por artistas como Pablo Picasso, Fernand Léger e Joan Miró, ele marcou a história da arte brasileira.

19h Cinema novo, de Eryk Rocha (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 12 anos | 90’

Um ensaio poético, um olhar aprofundado e um retrato íntimo sobre o Cinema Novo, movimento cinematográfico brasileiro que colocou o Brasil no mapa do cinema mundial, lançou grandes diretores (como Glauber Rocha, Nelson Pereira dos Santos e Cacá Diegues) e criou uma estética única, essencial e visceral que mudou a história do cinema e a história do Brasil para sempre.

21h Boi Neon, de Gabriel Mascaro (BRA, 2016) | Exibição em DCP |16 anos | 101’

Iremar (Juliano Cazarré) é um vaqueiro de curral que viaja pelo Nordeste, ao lado de Galega (Maeve Jinkings) e a pequena Geise (Samya de Lavor). Por onde passa Iremar recolhe revistas, panos e restos de manequins, já que seu grande sonho é largar tudo para iniciar uma carreira como estilista no Pólo de Confecções do Agreste.

16h Aquarius, de Kleber Mendonça Filho (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 16 anos | 146’

Clara (Sonia Braga) tem 65 anos, aposentada, viúva e mãe de três adultos. Ela mora em um apartamento localizado na Av. Boa Viagem, no Recife, onde criou seus filhos e viveu boa parte de sua vida. Interessada em construir um novo prédio no espaço, os responsáveis por uma construtora conseguiram adquirir quase todos os apartamentos do prédio, menos o dela. Por mais que tenha deixado bem claro que não pretende vendê-lo, Clara sofre todo tipo de assédio e ameaça para que mude de ideia.

19h15 Mãe só há uma, de Anna Muylaert (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 16 anos | 82’

Pierre descobre que sua família não é biológica quando a polícia prende sua mãe. Confuso, ele vai atrás de seus parentes verdadeiros, que o conhecem como Felipe, e a nova realidade faz com que o rapaz encontre finalmente sua real identidade.

16h Menino 23: infâncias perdidas no Brasil, de Belisário Franca (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 12 anos | 80’

O professor de História Sidney Aguilar descobre durante uma aula, por intermédio de uma aluna, algo assustador: tijolos marcados com a suástica, o símbolo nazista, em uma fazenda da região. Determinado a descobrir a verdade por trás das peças, Sidney investiga e busca pistas para entender a fundo o que aconteceu naquele lugar.

18h Marias, de Joana Mariani (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 16 anos | 75’

O documentário aborda as diferentes devoções e representações religiosas das Marias através das festas padroeiras por toda a América Latina. Além disso, apresenta uma jornada pelo feminino, buscando todas as particularidades de cada culto que, mesmo destinados à mesma divindade, são bem distintos.

20h Nise – O coração da loucura, de Roberto Berliner (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 12 anos | 108’

Ao voltar a trabalhar em um hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio de Janeiro, após sair da prisão, a doutora Nise da Silveira (Gloria Pires) propõe uma nova forma de tratamento aos pacientes que sofrem da esquizofrenia, eliminando o eletrochoque e lobotomia. Seus colegas de trabalho discordam do seu meio de tratamento e a isolam, restando a ela assumir o abandonado Setor de Terapia Ocupacional, onde dá início a uma nova forma de lidar com os pacientes, através do amor e da arte.

17h A garota dinamarquesa, de Tom Hooper (The Danish girl, EUA-RU-ALE, 2016) | Exibição em DCP | 14 anos | 119’

Cinebiografia de Lili Elbe (Eddie Redmayne), que nasceu Einar Mogens Wegener e foi a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. Em foco o relacionamento amoroso do pintor dinamarquês com Gerda (Alicia Vikander) e sua descoberta como mulher.

19h15 Curumim, de Marcos Prado (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 14 anos | 100’

Os últimos dias e as últimas horas de Marco Archer, mais conhecido nas comunidades do surfe e da asa-delta pela alcunha de “Curumim”, o primeiro brasileiro a ser condenado à pena de morte por tráfico de drogas, após ser capturado pela polícia tailandesa em uma ilha nos arredores de Bali, um território indonésio localizado no Oceano Índico.

21h15 Animais noturnos, de Tom Ford (Nocturnal animals, EUA, 2016) | Exibição em DCP | 16 anos | 117’

Susan (Amy Adams) é uma negociante de arte que se sente cada vez mais isolada do parceiro (Armie Hammer). Um dia, ela recebe um manuscrito de autoria de Edward (Jake Gylenhaal), seu primeiro marido. Por sua vez, o trágico livro acompanha o personagem Tony Hastings, um homem que leva sua esposa (Isla Fisher) e filha (Ellie Bamber) para tirar férias, mas o passeio toma um rumo violento ao cruzar o caminho de uma gangue. Durante a tensa leitura, Susan pensa sobre as razões de ter recebido o texto, descobre verdades dolorosas sobre si mesma e relembra traumas de seu relacionamento fracassado.

17h Eu sou Carlos Imperial, de Renato Terra e Ricardo Calil (BRA, 2016) |Exibição em DCP | 16 anos | 90’

Carlos Imperial (1935-1992) foi uma grande figura do cenário cultural brasileiro, dono de um faro preciso para descobrir talentos – como Roberto e Erasmo Carlos, Tim Maia, Wilson Simonal e Elis Regina. Sem procurar esconder o lado polêmico, o filme reconstitui uma trajetória repleta de ficção, realidade, lenda e memórias de vários que o conheceram.

19h Elis, de Hugo Prata (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 14 anos | 110’

Cantora desde a infância, Elis Regina Carvalho Costa (Andreia Horta) entra na vida adulta deixando o Rio Grande do Sul para espalhar seu talento pelo Brasil a partir do Rio de Janeiro. Em rápida ascensão, ela logo conquista uma legião de fãs, entre eles o famoso compositor e produtor Ronaldo Bôscoli (Gustavo Machado), com quem acaba se casando. Estrela de TV, polêmica, intensa e briguenta, a “Pimentinha” não tarda a ser reconhecida como a maior voz do Brasil, em carreira marcada por altos e baixos.

21h Quanto tempo o tempo tem, de Adriana L. Dutra e Walter Carvalho (BRA, 2016) | Exibição em DCP | Livre | 76’

Vivemos em tempos diferentes. Pensando nessa estrutura, a diretora propõe a seus entrevistados uma análise sobre o tema. Como resultado, o documentário oferece uma investigação sobre as principais linhas de nossa consciência sobre o passar das horas. Um questionamento sobre a falta de tempo no mundo contemporâneo e uma reflexão sobre civilização e o futuro da existência humana.

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