O INVINO Wine Tourism Summit tem por ambição conectar os dois setores prediletos da empresa: unir uma seleção de especialistas institucionais e privados a profissionais do turismo brasileiro e sul-americano através de encontros B2B, palestras e experiências enogastronômicas. O evento já tem data para acontecer: em setembro de 2018, em São Paulo.
A missão é promover com excelência a experiência turística enogastronômica e criar um momento de networking com palestras, reuniões individuais (scheduled meetings) e degustações comentadas. Isso será feito graças à vinda ao Brasil de profissionais especializados em receber turistas a procura de experiências enoturísticas: agências receptivas, órgãos de promoção turística de regiões vitícolas, hotéis e escolas de gastronomia, entre outros.
Os sócios da Cap Amazon Tropical Marketing, empresa que sempre teve o vinho em seu DNA, imaginaram o projeto a partir da constatação de que o mercado do turismo brasileiro se diversifica e se sofistica cada vez mais, sendo que o interesse pelo vinho cresceu muito nos seis últimos anos, durante os quais a Cap atuou com clientes tais como Vinhos de Bordeaux ou da Alsácia. Mesmo se a França continua na liderança na produção de vinhos, o enoturismo se estruturou muito em diversos lugares do mundo, acompanhando o desenvolvimento das vinícolas. « Napa Valley, Mendoza e Bordeaux têm produtos muito bem organizados para receber turistas e lideram hoje esse mercado em nível internacional. No mundo inteiro, o Enoturismo já soma cerca de 30 milhões de turistas”.
Do lado dos buyers, o evento convidará operadoras especializadas, agências de nicho ou de incentivo. “Hoje em dia, esse interesse pelo vinho tem a ver com vários tipos de produtos turísticos”, comenta Renata Rodrigues, sócia responsável pelo setor de Gastronomia e Vinhos da empresa, encarregada também pela representação da Sopexa. “O enoturismo tem várias formas. Trata-se de visitas às vinícolas tanto como estadias em um hotel em meio aos vinhedos ou também degustação em uma adega com especialista, no meio de um roteiro que não faz só enoturismo. E os próprios viajantes são mais diversificados. Há mais mulheres, mais jovens, mais simples amadores. Todos movidos, em primeiro lugar, pelo prazer dos momentos de bem-viver e de convivialidade que o vinho oferece nos vinhedos dos quatro cantos do mundo”.
